Brasil

Alckmin não prevê reforço na segurança após atentado a Bolsonaro

Segundo a assessoria do candidato, o reforço na segurança acontecerá apenas se for imposto pela Presidência da República

Geraldo Alckmin: "Gosto do contato com as pessoas" (Ueslei Marcelino/Reuters)

Geraldo Alckmin: "Gosto do contato com as pessoas" (Ueslei Marcelino/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de setembro de 2018 às 15h20.

São Paulo - O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse que não pediu reforço em segurança pessoal nas agendas públicas que participa, após o atentado contra seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira. Segundo ele, o incidente também não motivou nenhuma mudança nas agendas ou nos protocolos das visitas.

"Gosto do contato com as pessoas", resumiu o ex-governador ao Broadcast Político, durante uma pausa para um cafezinho entre duas agendas na manhã desta segunda-feira.

Na padaria, o tucano tomou dois cafés e comeu um pão com manteiga enquanto conversava com jornalistas e posava para selfies com alguns poucos clientes e trabalhadores do estabelecimento.

Segundo a assessoria do candidato, o reforço na segurança acontecerá apenas se for imposto pela Presidência da República.

Alckmin já é acompanhado por um policial federal desde o início da campanha, mas a Presidência decidiu elevar o efetivo disponível para os candidatos após o atentado a Bolsonaro.

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Geraldo AlckminJair Bolsonaro

Mais de Brasil

8 de janeiro: após dois anos dos ataques, STF mira financiadores dos atos golpistas

Com presença de Moraes e ausência de Pacheco: veja quem irá ao ato de Lula no 8/1

Entrega de obras restauradas e 'abraço da democracia' marcarão ato por 2 anos do 8/1

Ministros do STF minimizam impacto de decisão da Meta no Brasil