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Alckmin diz que esclarecerá chacina o mais rápido possível

O governador garantiu segurança nas cidades onde houve os ataques, classificou a ação de "gravíssima" e prestou solidariedade às famílias das vítimas

Alckmin: ao ser questionado sobre a suspeita de policiais militares, o governador preferiu não comentar, segundo ele, para não prejudicar as investigações (Wilson Dias/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 17h13.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , esteve na tarde desta sexta-feira, 14, na Delegacia Seccional de Osasco para acompanhar os trabalhos de investigação nos ataques que deixaram 19 mortos na noite de quinta-feira, 13. "Vamos esclarecer o mais rapidamente possível", disse.

O secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Elisabete Sato, e o superintendente da Polícia Técnico Científica, Ivan Miziara, também estão na delegacia.

O governador garantiu segurança nas cidades onde houve os ataques, classificou a ação de "gravíssima" e prestou solidariedade às famílias das vítimas.

Ao ser questionado sobre a suspeita de policiais militares, Alckmin preferiu não comentar, segundo ele, para não prejudicar as investigações. "Há necessidade de esclarecer a relação entre elas (as mortes), a causa e a prisão dos envolvidos."

Chacina

Dezenove pessoas morreram e sete ficaram feridas na noite de quinta-feira nas cidades de Osasco, Barueri e Itapevi. Os crimes ocorreram das 21 horas às 23 horas. A polícia suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e um guarda civil metropolitano em Barueri.

Testemunhas relataram que, antes de atirar, os criminosos teriam questionado sobre quem tinha passagem policial. O secretário de Segurança Pública disse que perguntar sobre o passado criminal e usar coturno é "típico de quem quer fingir que é um policial".

Áudio

Em áudio de autoria desconhecida, um homem, que se identifica como integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), avisa que haverá toque de recolher em Osasco, na noite desta sexta-feira, 14.

A informação circula pelo WhatsApp entre moradores do Jardim Mutinga, região do bar em que dez pessoas foram baleadas.

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São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , esteve na tarde desta sexta-feira, 14, na Delegacia Seccional de Osasco para acompanhar os trabalhos de investigação nos ataques que deixaram 19 mortos na noite de quinta-feira, 13. "Vamos esclarecer o mais rapidamente possível", disse.

O secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Elisabete Sato, e o superintendente da Polícia Técnico Científica, Ivan Miziara, também estão na delegacia.

O governador garantiu segurança nas cidades onde houve os ataques, classificou a ação de "gravíssima" e prestou solidariedade às famílias das vítimas.

Ao ser questionado sobre a suspeita de policiais militares, Alckmin preferiu não comentar, segundo ele, para não prejudicar as investigações. "Há necessidade de esclarecer a relação entre elas (as mortes), a causa e a prisão dos envolvidos."

Chacina

Dezenove pessoas morreram e sete ficaram feridas na noite de quinta-feira nas cidades de Osasco, Barueri e Itapevi. Os crimes ocorreram das 21 horas às 23 horas. A polícia suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e um guarda civil metropolitano em Barueri.

Testemunhas relataram que, antes de atirar, os criminosos teriam questionado sobre quem tinha passagem policial. O secretário de Segurança Pública disse que perguntar sobre o passado criminal e usar coturno é "típico de quem quer fingir que é um policial".

Áudio

Em áudio de autoria desconhecida, um homem, que se identifica como integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), avisa que haverá toque de recolher em Osasco, na noite desta sexta-feira, 14.

A informação circula pelo WhatsApp entre moradores do Jardim Mutinga, região do bar em que dez pessoas foram baleadas.

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