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Alckmin defende ação da polícia em protesto

O governador disse que a polícia sempre trabalha para proteger os manifestantes

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin: o governador declarou que o que foi visto ontem foram “atos de vandalismo e violência, deixando rastros de destruição”. (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 12h57.

São Paulo – O governador Geraldo Alckmin defendeu hoje (17), durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, a ação da Polícia Militar ontem, para conter um protesto contra o aumento das passagem do transporte público na capital paulista. Alckmin disse que a polícia sempre trabalha para proteger os manifestantes.

O governador declarou que o que foi visto ontem foram “atos de vandalismo e violência, deixando rastros de destruição”. Ele disse ainda que o que está ocorrendo é um movimento político. O governador citou como exemplo Santos, cidade onde não houve reajuste no valor das passagens, mas que também teve manifestação. “O que caracteriza um movimento político”, ressaltou.

O protesto, que reuniu 5 mil pessoas segundo a Polícia Militar (PM), foi o quarto desde o dia 6. Em todas as manifestações houve confronto com a polícia e depredações por parte dos manifestantes. A força tática usou bombas de gás e balas de borracha. De acordo com a Polícia Civil, 232 pessoas foram detidas e desse total quatro pessoas permanecem presas e foram transferidas para um Centro de Detenção Provisória.

Alckmin informou também que as corregedorias vão apurar qualquer abuso que tenha sido cometido pela polícia no protesto de ontem na capital.

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São Paulo – O governador Geraldo Alckmin defendeu hoje (17), durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, a ação da Polícia Militar ontem, para conter um protesto contra o aumento das passagem do transporte público na capital paulista. Alckmin disse que a polícia sempre trabalha para proteger os manifestantes.

O governador declarou que o que foi visto ontem foram “atos de vandalismo e violência, deixando rastros de destruição”. Ele disse ainda que o que está ocorrendo é um movimento político. O governador citou como exemplo Santos, cidade onde não houve reajuste no valor das passagens, mas que também teve manifestação. “O que caracteriza um movimento político”, ressaltou.

O protesto, que reuniu 5 mil pessoas segundo a Polícia Militar (PM), foi o quarto desde o dia 6. Em todas as manifestações houve confronto com a polícia e depredações por parte dos manifestantes. A força tática usou bombas de gás e balas de borracha. De acordo com a Polícia Civil, 232 pessoas foram detidas e desse total quatro pessoas permanecem presas e foram transferidas para um Centro de Detenção Provisória.

Alckmin informou também que as corregedorias vão apurar qualquer abuso que tenha sido cometido pela polícia no protesto de ontem na capital.

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