Brasil

Alckmin apoia inspeção para veículos de fora da cidade de SP

O projeto de lei que Haddad envia hoje à Câmara Municipal prevê algumas mudanças no sistema de inspeção veicular


	Geraldo Alckmin: "Eu acho que a medida é correta, que o veículo de fora que passa quase meio ano aqui é um veículo praticamente de São Paulo", afirmou o governador
 (José Luis da Conceição/Governo de SP)

Geraldo Alckmin: "Eu acho que a medida é correta, que o veículo de fora que passa quase meio ano aqui é um veículo praticamente de São Paulo", afirmou o governador (José Luis da Conceição/Governo de SP)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 13h49.

São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou concordar com a medida que será adotada pela prefeitura de São Paulo de cobrar a taxa da inspeção veicular de carros licenciados em outros municípios mas que circulem pela cidade.

"Eu acho que a medida é correta, que o veículo de fora que passa quase meio ano aqui é um veículo praticamente de São Paulo", disse, após encontro com o prefeito Fernando Haddad e com a bancada paulista de deputados federais, nesta manhã, no Palácio dos Bandeirantes.

Ele indicou ser a favor de estender a inspeção veicular, mas com restrições. "Acho que não é no Estado de São Paulo, mas nas regiões metropolitanas, onde haja necessidade. O projeto está na Assembleia exatamente para ser discutido", disse.

O projeto de lei que Haddad envia hoje à Câmara Municipal prevê algumas mudanças no sistema de inspeção veicular. Uma delas é a cobrança também para veículos de fora da capital que circulem em São Paulo por mais de 120 dias por ano.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarroscidades-brasileirasEstado de São PauloMetrópoles globaissao-pauloVeículos

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP