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Agentes da Fundação Casa suspendem greve de 15 dias

As negociações foram retomadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) hoje

Fundação Casa: funcionários reivindicam um reajuste de 53,63% (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 18h16.

São Paulo - Após quase 15 dias de paralisação, funcionários da Fundação Casa (ex-Febem) suspenderam a greve e voltaram ao trabalho nesta quinta-feira, 24.

As negociações foram retomadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) hoje, mas os trabalhadores decidiram manter o "estado de greve" e podem interromper novamente as atividades nas 148 unidades da instituição. A próxima audiência de conciliação acontece na segunda-feira, 28.

Como "cláusula de paz", o tribunal definiu que, por ora, não haverá nenhum desconto salarial pelos dias de paralisação. A Fundação e o governo do Estado de São Paulo também não podem punir os funcionários que aderiram à greve.

Algumas das reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e a Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa) já foram atendidas na reunião desta quinta-feira, como o aumento do auxílio-funeral e a equiparação salarial entre os cargos de agente educacional e analista técnico.

As questões que envolvem o reajuste salarial e as condições de saúde e segurança dos agentes serão debatidas na próxima reunião.

Os agentes da Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) entraram em greve no dia 10, após recusar a proposta do governo do estado baseada no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que dava aumento de 3,97% ao salário, mais um adicional de 2,2% aos vencimentos.

Os funcionários reivindicam um reajuste de 53,63%.

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São Paulo - Após quase 15 dias de paralisação, funcionários da Fundação Casa (ex-Febem) suspenderam a greve e voltaram ao trabalho nesta quinta-feira, 24.

As negociações foram retomadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) hoje, mas os trabalhadores decidiram manter o "estado de greve" e podem interromper novamente as atividades nas 148 unidades da instituição. A próxima audiência de conciliação acontece na segunda-feira, 28.

Como "cláusula de paz", o tribunal definiu que, por ora, não haverá nenhum desconto salarial pelos dias de paralisação. A Fundação e o governo do Estado de São Paulo também não podem punir os funcionários que aderiram à greve.

Algumas das reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e a Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa) já foram atendidas na reunião desta quinta-feira, como o aumento do auxílio-funeral e a equiparação salarial entre os cargos de agente educacional e analista técnico.

As questões que envolvem o reajuste salarial e as condições de saúde e segurança dos agentes serão debatidas na próxima reunião.

Os agentes da Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) entraram em greve no dia 10, após recusar a proposta do governo do estado baseada no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que dava aumento de 3,97% ao salário, mais um adicional de 2,2% aos vencimentos.

Os funcionários reivindicam um reajuste de 53,63%.

Acompanhe tudo sobre:Direitos trabalhistasGrevesNegociaçõesPrisõesReajustes salariais

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