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Aéreas estrangeiras terão centro de apoio durante Copa

Conforme a Associação Internacional de Transporte Aéreo, o centro oferecerá serviços de suporte para decisão operacional tática às aéreas estrangeiras

Avião decolando: novo ponto de apoio foi instalado nas dependências do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro (AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2014 às 20h00.

São Paulo - As aéreas internacionais terão um apoio adicional para lidar com a malha aérea brasileira durante a Copa .

Uma parceria entre a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) permitiu a instalação de um Centro de Comando que vai auxiliar 49 companhias aéreas estrangeiras que atuam no Brasil no período que antecede o mundial e durante a competição.

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Conforme a Iata, o centro oferecerá serviços de suporte para decisão operacional tática às aéreas estrangeiras, uma vez que os centros de operação dessas empresas ficam em seus respectivos países.

"O acesso às operações táticas no Brasil e o conhecimento da malha de voos ajudarão as companhias de fora a aprimorar seu desempenho, equilibrar a demanda com a capacidade, lidar com as variações climáticas e outras eventuais perturbações para o tráfego aéreo", explicou o diretor da Iata no Brasil, Carlos Ebner, em nota.

O novo ponto de apoio foi instalado nas dependências do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro.

O funcionamento do Centro de Comando será realizado por meio de uma plataforma web da Iata para operações táticas.

Nesse sistema, as empresas aéreas e o CGNA compartilharão suas operações, com acesso a dados sobre o tráfego aéreo em um único portal colaborativo.

Conforme a Iata, as informações poderão ser antecipadas a partir de seis horas antes do início do voo.

"Isso será fundamental para identificar interrupções operacionais e garantir soluções rápidas e eficientes, diante de cenários complexos, para apoiar o chamado Processo de Decisão Colaborativa (CDM), que busca sempre o consenso entre companhias aéreas, aeroportos e órgãos de controle de tráfego", afirma a entidade, salientando que a palavra final sobre as decisões caberá sempre ao CGNA.

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