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Acusado de pichar estátua de Drummond é liberado

Pablo Farias foi flagrado por uma das câmeras de segurança instaladas no calçadão da Avenida Atlântica, em frente à estátua de Drummond

Estátua de Carlos Drummond de Andrade: o empresário Pablo Farias responderá por crime ambiental (Edmund Gall/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 18h25.

Rio de Janeiro – Suspeito de pichar estátuas no Rio , um empresário mineiro apresentou-se hoje (6) à Polícia Civil do Rio, depois de identificado por câmeras de segurança.

Ele é acusado de pichar as esculturas do poeta Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, do jornalista Zózimo Barroso do Amaral, no Leblon, e o Monumento a Estácio de Sá, no Parque do Flamengo, todos na zona sul da cidade.

De acordo com o delegado José Fagundes, da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, Pablo Lucas Faria, empresário da cidade de Uberaba (MG), que também tem residência na zona oeste do Rio, apresentou-se na delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado.

Ele responderá por crime ambiental. A mulher que aparece nas imagens ao lado de Pablo foi identificada como a namorada do suspeito, mas ainda não foi encontrada.

Pablo Farias foi flagrado por uma das câmeras de segurança instaladas no calçadão da Avenida Atlântica, em frente à estátua de Drummond.

De acordo com o delegado, as outras duas estátuas tinham as mesmas características das pichações da estátua de Drummond.

A esculatura do poeta mineiro foi pichada duas vezes e teve os óculos roubados oito vezes, desde sua inauguração em 2002. A estátua de Zózimo Barroso do Amaral, inaugurada em 2001, foi alvo de vandalismo em 2009.

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Ele responderá por crime ambiental. A mulher que aparece nas imagens ao lado de Pablo foi identificada como a namorada do suspeito, mas ainda não foi encontrada.

Pablo Farias foi flagrado por uma das câmeras de segurança instaladas no calçadão da Avenida Atlântica, em frente à estátua de Drummond.

De acordo com o delegado, as outras duas estátuas tinham as mesmas características das pichações da estátua de Drummond.

A esculatura do poeta mineiro foi pichada duas vezes e teve os óculos roubados oito vezes, desde sua inauguração em 2002. A estátua de Zózimo Barroso do Amaral, inaugurada em 2001, foi alvo de vandalismo em 2009.

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