Acordo permitirá patrulha da PM em campus da USP
Novo convênio com a Polícia Militar vai aumentar o policiamento no campus Butantã da Universidade de São Paulo
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2011 às 09h52.
São Paulo - Quase quatro meses depois do assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, a Universidade de São Paulo (USP), a Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública assinam hoje um convênio para aumentar o policiamento no campus da Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital paulista. O convênio vai durar cinco anos, com possibilidade de renovação. Durante esse período, a PM vai ajudar a Guarda Universitária no patrulhamento do campus.
Em agosto, o Conselho Gestor da USP já havia aprovado o convênio para a segurança no campus. Mas a secretaria não forneceu detalhes de como funcionará o convênio. Sabe-se apenas que a ação dos policiais no campus da USP deverá seguir o modelo do policiamento comunitário.
O formato é discutido desde maio, quando o estudante foi assassinado durante uma tentativa de assalto no estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois acusados de matá-lo estão presos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Quase quatro meses depois do assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, a Universidade de São Paulo (USP), a Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública assinam hoje um convênio para aumentar o policiamento no campus da Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital paulista. O convênio vai durar cinco anos, com possibilidade de renovação. Durante esse período, a PM vai ajudar a Guarda Universitária no patrulhamento do campus.
Em agosto, o Conselho Gestor da USP já havia aprovado o convênio para a segurança no campus. Mas a secretaria não forneceu detalhes de como funcionará o convênio. Sabe-se apenas que a ação dos policiais no campus da USP deverá seguir o modelo do policiamento comunitário.
O formato é discutido desde maio, quando o estudante foi assassinado durante uma tentativa de assalto no estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois acusados de matá-lo estão presos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.