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Acampamento próximo à casa de Sérgio Cabral continua

Cerca de 20 pessoas estão acampadas perto da casa do governador do Rio de Janeiro desde sexta-feira

Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro: segundo manifestantes, acampamento só vai terminar quando o governador entrar em contato com eles (Valter Campanato/AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 11h51.

Rio de Janeiro – Cerca de 20 pessoas continuam acampadas na esquina da Avenida Delfim Moreira com a Rua Aristides Espíndola, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, perto da casa do governador Sérgio Cabral . O protesto começou no fim da tarde da última sexta-feira (21) e, segundo os manifestantes, só vai terminar quando o governador entrar em contato com eles. Policias do 23º Batalhão da Polícia Militar (BPM) continuam com esquema montado para isolamento do quarteirão. Quatro viaturas da PM vão ficar no local até a saída dos manifestantes.

Eles estão acampados em quatro barracas e recebem doações de água, pão e leite. De acordo com o grupo, a escolha do local para o protesto se justifica porque todas as reivindicações têm ligação direta com o poder Executivo fluminense.

A única ocorrência policial durante o protesto pacífico foi a prisão de um motorista que avançou o bloqueio da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio) no último sábado (22). Ele foi levado para a delegacia do Leblon e preso por embriaguez ao volante e injúria por preconceito. O homem foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal, mas se recusou a fazer exame de verificação de embriaguez. Ele pagou fiança e foi liberado.

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Eles estão acampados em quatro barracas e recebem doações de água, pão e leite. De acordo com o grupo, a escolha do local para o protesto se justifica porque todas as reivindicações têm ligação direta com o poder Executivo fluminense.

A única ocorrência policial durante o protesto pacífico foi a prisão de um motorista que avançou o bloqueio da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio) no último sábado (22). Ele foi levado para a delegacia do Leblon e preso por embriaguez ao volante e injúria por preconceito. O homem foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal, mas se recusou a fazer exame de verificação de embriaguez. Ele pagou fiança e foi liberado.

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