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A exemplo do Brasil, eleitores do Mercosul estão polarizados

Na Argentina, os apoiadores de Haddad levaram livro aos pontos de votação, enquanto os de Bolsonaro foram vestidos de verde e amarelo

MERCOSUL: mercado comum da América do Sul. (Reprodução/Wikimedia Commons)
AB

Agência Brasil

Publicado em 28 de outubro de 2018 às 13h28.

A polarização entre simpatizantes dos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) neste segundo turno ultrapassou as fronteiras brasileiras.

Em Buenos Aires, onde está a maior parte dos 6.210 eleitores brasileiros na Argentina, a calçada em frente à Embaixada do Brasil transformou-se em palco político. No local, funcionam oito seções eleitorais.

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A exemplo do que ocorreu em vários locais do Brasil, os eleitores que moram na Argentina também adotaram o estilo de seus candidatos. De forma pacífica, os apoiadores de Haddad levaram livro, enquanto os de Bolsonaro foram vestidos de verde e amarelo.

Os brasileiros que moram na Argentina elogiaram a organização no segundo turno. No primeiro, houve queixa sobre as filas de espera.

No Chile, há 2,6 mil brasileiros aptos a votar. A fila que se formou quando as urnas foram abertas foi maior que a do mesmo horário no primeiro turno.

Do total, 1.491 brasileiros participaram da votação em Santiago.

Em Assunção, no Paraguai, vota a maioria dos 6 mil brasileiros que vivem no país. No Consulado-Geral do Brasil em Assunção, foram disponibilizadas três urnas. O cônsul-geral, José Amir da Costa, afirmou que a votação transcorria de forma "muito tranquila".

Além de Assunção, brasileiros residentes no Paraguai podem votar nas cidades de Concepción, Encarnación, Ciudad del Este, Pedro Juan Caballero e Salto del Guairá.

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