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85 chilenos são presos após invadirem o Maracanã

De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança, por causa da “ação agressiva e orquestrada”, a organização do evento pediu o apoio da Polícia Militar

Seguranças tentam controlar torcedores: em nota, Fifa condenou os atos de violência (Julian Finney/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2014 às 20h21.

Rio de Janeiro - Torcedores chilenos que invadiram hoje (18) instalações do Centro de Mídia do Maracanã , antes do início do jogo entre o Chile e a Espanha, foram detidos e encaminhados para a Cidade da Polícia, no Jacaré, zona norte do Rio.

De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança, por causa da “ação agressiva e orquestrada”, a organização do evento pediu o apoio da Polícia Militar (PM) para proteger outras áreas de acesso ao estádio.

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Segundo a secretaria, foram presos 85 torcedores.

Os chilenos não tinham ingressos para a partida e, ao entrarem no Centro de Mídia, quebraram divisórias do local. Já no gramado, parte dos torcedores foi detida por seguranças da Federação Internacional de Futebol ( Fifa ).

No Consulado do Chile, no Rio, a chanceler consular Maria Tereza Jimenez disse que o cônsul-geral, Samuel Ossa, está “tomando as medidas cabíveis” para dar assistência aos detidos.

Ela informou, que no momento, não é possível dar mais detalhes sobre o caso.

Em nota, a Fifa condenou os atos de violência. “Os organizadores da Copa do Mundo da Fifa condenam esses atos de violência e irão comunicar em breve mais informações e as medidas a serem tomadas”, destaca nota divulgada pela entidade.

Ainda não há explicação de como os torcedores conseguiram passar pelas barreiras dos agentes de segurança instaladas ao redor do estádio para evitar o acesso de pessoas sem ingresso.

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