43% dos moradores de SP defende policial que mata criminoso
Sobre a origem da atual violência, 34% dos entrevistados a atribuiu aos grupos criminosos comuns, 17% a uma guerra entre policiais e delinquentes e 5% ao PCC
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 13h48.
Rio de Janeiro - Quase metade dos habitantes de São Paulo , 43% mais precisamente, consideram que o policial que integra um grupo paramilitar e que assassina um delinquente não deve responder por seu crime, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo pelo jornal 'Folha de São Paulo'.
Dos 1.082 paulistanos indagados na quinta-feira pela empresa 'Datafolha', 40 % defendem que esse policial seja detido e punido e 11% que seja expulso da corporação, mas não detido.
A pesquisa foi realizada em meio a onda de violência que castiga a maior cidade brasileira e que só em outubro deixou 176 mortos, um número 114,6% superior ao do mesmo período do ano passado.
O recrudescimento da violência em São Paulo é atribuído por ONGs a uma 'guerra' entre um grupo criminoso da cidade e que é dirigido desde as prisões, e grupos paramilitares integrados em sua maioria por policiais.
Sobre a origem da atual violência, 34% dos indagados a atribuiu aos grupos criminosos comuns, 17% a uma guerra entre policiais e delinquentes e 5% ao grupo conhecido como Primeiro Comando da Capital (PCC).
As medidas adotadas até agora pelas autoridades regionais e nacionais não cessaram os ataques violentos. Apenas entre a noite de sábado e a madrugada deste domingo, foram registrados outros 15 homicídios na região metropolitana de São Paulo.
A situação elevou significativamente a sensação de insegurança na maior cidade da América Latina.
A porcentagem dos moradores de São Paulo que se sentem inseguros ao caminhar de noite no bairro no qual vivem saltou de 26% em agosto até 61% em novembro, segundo a pesquisa da 'Datafolha'.
Apenas 11% dos paulistanos dizem que se sentem muito seguros ao andar durante a noite em seu bairro, frente a 19% em agosto.
44% dos indagados disse já ter escutado as ordens de grupos criminosos para não sair às ruas em determinadas noites.
Rio de Janeiro - Quase metade dos habitantes de São Paulo , 43% mais precisamente, consideram que o policial que integra um grupo paramilitar e que assassina um delinquente não deve responder por seu crime, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo pelo jornal 'Folha de São Paulo'.
Dos 1.082 paulistanos indagados na quinta-feira pela empresa 'Datafolha', 40 % defendem que esse policial seja detido e punido e 11% que seja expulso da corporação, mas não detido.
A pesquisa foi realizada em meio a onda de violência que castiga a maior cidade brasileira e que só em outubro deixou 176 mortos, um número 114,6% superior ao do mesmo período do ano passado.
O recrudescimento da violência em São Paulo é atribuído por ONGs a uma 'guerra' entre um grupo criminoso da cidade e que é dirigido desde as prisões, e grupos paramilitares integrados em sua maioria por policiais.
Sobre a origem da atual violência, 34% dos indagados a atribuiu aos grupos criminosos comuns, 17% a uma guerra entre policiais e delinquentes e 5% ao grupo conhecido como Primeiro Comando da Capital (PCC).
As medidas adotadas até agora pelas autoridades regionais e nacionais não cessaram os ataques violentos. Apenas entre a noite de sábado e a madrugada deste domingo, foram registrados outros 15 homicídios na região metropolitana de São Paulo.
A situação elevou significativamente a sensação de insegurança na maior cidade da América Latina.
A porcentagem dos moradores de São Paulo que se sentem inseguros ao caminhar de noite no bairro no qual vivem saltou de 26% em agosto até 61% em novembro, segundo a pesquisa da 'Datafolha'.
Apenas 11% dos paulistanos dizem que se sentem muito seguros ao andar durante a noite em seu bairro, frente a 19% em agosto.
44% dos indagados disse já ter escutado as ordens de grupos criminosos para não sair às ruas em determinadas noites.