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18 dias para ver o Brasil potência

De hoje até o dia 18, o objetivo é ouvir o hino brasileiro todos os dias no Rio. O simbolismo representa a ambição do Comitê Paralímpico Brasileiro para os Jogos Paralímpicos. A meta do Time Brasil é entrar no top 5 do quadro de medalhas. Em Londres foi quase: sétimo lugar, com 21 ouros, 14 pratas […]

JUDOCA RAFAELA SILVA COM A CHAMA DOS JOGOS: um investimento de 400 milhões de reais faz o Brasil sonhar com o quinto lugar no quadro de medalhas  / Ueslei Marcelino/ Reuters

JUDOCA RAFAELA SILVA COM A CHAMA DOS JOGOS: um investimento de 400 milhões de reais faz o Brasil sonhar com o quinto lugar no quadro de medalhas / Ueslei Marcelino/ Reuters

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Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2016 às 07h09.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h42.

De hoje até o dia 18, o objetivo é ouvir o hino brasileiro todos os dias no Rio. O simbolismo representa a ambição do Comitê Paralímpico Brasileiro para os Jogos Paralímpicos. A meta do Time Brasil é entrar no top 5 do quadro de medalhas. Em Londres foi quase: sétimo lugar, com 21 ouros, 14 pratas e oito de bronzes. Em 2016, chegamos com a maior delegação paralítica da história (285 atletas) e um punhado de francos favoritos. A seleção brasileira de futebol de 5 não perde há nove anos. Temos Daniel Dias, Clodoaldo Silva e André Brasil como multimedalhistas da natação, Terezinha Guilhermina e Alan Fonteles pelo atletismo.

O ciclo paralímpico brasileiro teve investimentos recordes de 400 milhões de reais. Um grupo de 40 atletas de elite fez parte da preparação fora do país. Por aqui, temos dois dos centros mais bem equipados do planeta. O Núcleo de Alto Rendimento (NAR), do Instituto Península, do empresário Abilio Diniz, faz planejamento e acompanhamento esportivo para a confederações como judô e atletismo. O Centro Paralímpico Brasileiro, do governo de São Paulo, poderia ter feito ainda mais diferença, mas só foi inaugurado em cima da hora, em maio de 2016.

De qualquer forma, os dois centros fazem parte do legado que fica para o país para 2020. Fora das pistas e dos campos, a acessibilidade da cidade do Rio de Janeiro também deve ter avanços. Foi colocada em operação nesta terça-feira, por exemplo, uma operação de desembarque adequada aos passageiros com deficiência. Além disso, segundo Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Organizador Jogos Rio-2016, outros 2 bilhões de reais foram investidos em um programa de construção de 62 quilômetros de calçadas acessíveis pela cidade e requalificação de 2.600 ruas.

A cerimônia de abertura começa às 18h15, no Maracanã. Organizada pelo artista plástico Vik Muniz, promete fugir dos clichês associados aos para-atletas e abusar do humor. Assim como no restante das competições, deve ter bom público – 50.000 ingressos já foram vendidos.

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