Receita e projeção de lucro da HP superam previsões
Empresa anunciou que sua receita no primeiro trimestre fiscal caiu 6% para US$ 28,4 bilhões num duro mercado de PCs
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 20h43.
São Francisco - A receita trimestral e projeção de lucro da HP superaram as expectativas de Wall Street enquanto a empresa continua a cortar custos sob o plano de reformulação da presidente-executiva, Meg Whitman, impulsionando a ação da maior fabricante de computadores pessoais do mundo para uma alta de mais de 5 por cento.
Meg, que assumiu a posição há mais de um ano após uma campanha mal-sucedida pelo governo da Califórnia, lançou um plano de reformulação de anos para recapturar parte do brilho do antigo ícone do Vale do Silício.
Ela disse nesta quinta-feira que os esforços da companhia estão ganhando fôlego mas "ainda há muito trabalho a ser feito para gerar o tipo de crescimento que queremos ver".
A HP anunciou que sua receita no primeiro trimestre fiscal caiu 6 por cento para 28,4 bilhões de dólares num duro mercado de PCs, mas superou a expectativa média de analistas de Wall Street, que previam receita de 27,8 bilhões de dólares.
O lucro líquido caiu 16 por cento para 1,23 bilhão de dólares, ou 0,63 dólar por ação, frente a 1,47 bilhão de dólares, ou 0,73 dólar por ação, no ano anterior.
A HP está enfrentando dificuldades para melhorar sua credibilidade em Wall Street enquanto batalha contra redução de margens em meio a um mercado de PCs cada vez mais difícil e gastos cautelosos com tecnologia da informação. Como a Dell, a HP também enfrenta dificuldades para sustentar crescimento de vendas à medida que dispara a popularidade de smartphones e tablets.
A HP estimou que lucro por ação de 0,80 dólar a 0,82 dólar por ação no segundo trimestre fiscal, mais do que a estimativa média de Wall Street, de 0,77 dólar.
São Francisco - A receita trimestral e projeção de lucro da HP superaram as expectativas de Wall Street enquanto a empresa continua a cortar custos sob o plano de reformulação da presidente-executiva, Meg Whitman, impulsionando a ação da maior fabricante de computadores pessoais do mundo para uma alta de mais de 5 por cento.
Meg, que assumiu a posição há mais de um ano após uma campanha mal-sucedida pelo governo da Califórnia, lançou um plano de reformulação de anos para recapturar parte do brilho do antigo ícone do Vale do Silício.
Ela disse nesta quinta-feira que os esforços da companhia estão ganhando fôlego mas "ainda há muito trabalho a ser feito para gerar o tipo de crescimento que queremos ver".
A HP anunciou que sua receita no primeiro trimestre fiscal caiu 6 por cento para 28,4 bilhões de dólares num duro mercado de PCs, mas superou a expectativa média de analistas de Wall Street, que previam receita de 27,8 bilhões de dólares.
O lucro líquido caiu 16 por cento para 1,23 bilhão de dólares, ou 0,63 dólar por ação, frente a 1,47 bilhão de dólares, ou 0,73 dólar por ação, no ano anterior.
A HP está enfrentando dificuldades para melhorar sua credibilidade em Wall Street enquanto batalha contra redução de margens em meio a um mercado de PCs cada vez mais difícil e gastos cautelosos com tecnologia da informação. Como a Dell, a HP também enfrenta dificuldades para sustentar crescimento de vendas à medida que dispara a popularidade de smartphones e tablets.
A HP estimou que lucro por ação de 0,80 dólar a 0,82 dólar por ação no segundo trimestre fiscal, mais do que a estimativa média de Wall Street, de 0,77 dólar.