Portugal precisa de reformas mais duras para ter ajuda
Há necessidade de maiores mudanças além da ajuda do FMI e de países da zona do euro
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2011 às 07h45.
Budapeste - Ministros das Finanças da zona do euro disseram a Portugal nesta sexta-feira que o país terá de implementar novas reformas econômicas que vão além das propostas pelo governo interino para conseguir ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Portugal cedeu à intensa pressão dos mercados financeiros e dos Estados europeus nesta semana e tornou-se o terceiro país da zona do euro, depois de Grécia e Irlanda, a pedir ajuda financeira internacional.
Ministros das Finanças das 17 nações do bloco monetário europeu se reuniram em Budapeste nesta sexta-feira para discutir a crise de dívida soberana que assombra a região há mais de um ano. Portugal era o foco principal das conversas.
"O pacote precisa ser realmente rígido, porque senão não faz nenhum sentido garantir empréstimo a qualquer um", disse o ministro das Finanças da Finlândia, Hyrki Katainen, a jornalistas.
"O pacote precisa ser mais duro e mais abrangente do que este que o Parlamento votou contra."
Budapeste - Ministros das Finanças da zona do euro disseram a Portugal nesta sexta-feira que o país terá de implementar novas reformas econômicas que vão além das propostas pelo governo interino para conseguir ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Portugal cedeu à intensa pressão dos mercados financeiros e dos Estados europeus nesta semana e tornou-se o terceiro país da zona do euro, depois de Grécia e Irlanda, a pedir ajuda financeira internacional.
Ministros das Finanças das 17 nações do bloco monetário europeu se reuniram em Budapeste nesta sexta-feira para discutir a crise de dívida soberana que assombra a região há mais de um ano. Portugal era o foco principal das conversas.
"O pacote precisa ser realmente rígido, porque senão não faz nenhum sentido garantir empréstimo a qualquer um", disse o ministro das Finanças da Finlândia, Hyrki Katainen, a jornalistas.
"O pacote precisa ser mais duro e mais abrangente do que este que o Parlamento votou contra."