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Facebook poderá mudar destino de nações, afirma Zuckerberg

Para o CEO, plano de expansão de acesso à internet não é, a princípio, algo lucrativo para sua empresa, mas será capaz de gerar "coisas boas para o mundo"

Mark Zuckerberg: de acordo com o empreendedor, se ele estivesse interessado em ganhar mais dinheiro, continuaria investindo em seu público atual (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 20h27.

São Paulo - Após anunciar o plano de expandir o acesso à internet para mais de 5 bilhões de pessoas ao redor do mundo, Mark Zuckerberg , CEO do Facebook , afirmou que o seu serviço poderá "mudar o destino" de países em desenvolvimento que ainda não contam com ampla utilização da rede.

Em entrevista à revista americana Wired, Zuckerberg rejeitou as afirmações de que o projeto estaria atrelado ao interesse em massificar ainda mais o uso do Facebook pelo mundo.

De acordo com o empreendedor, se ele estivesse interessado em ganhar mais dinheiro, continuaria investindo em seu público atual, estimado em mais de 1 bilhão de usuários concentrados nos países desenvolvidos.

Para Zuckerberg, o plano de expansão de acesso à internet não é, a princípio, algo lucrativo para a sua empresa, mas será capaz de gerar "coisas boas para o mundo".

Durante a entrevista, ele afirmou que o Facebook poderá ser utilizado para que a população de países subdesenvolvidos tenham acesso pela primeira vez a informarções relacionadas à saúde, ou então, poderão escolher o tipo de governo que desejam por meio de interações na rede social.

Além do Facebook, Nokia, Samsung, Ericcson e Opera também estão engajadas no projeto. De acordo com as empresas, atualmente, 2,7 bilhões de pessoas estão conectadas à internet.

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Em entrevista à revista americana Wired, Zuckerberg rejeitou as afirmações de que o projeto estaria atrelado ao interesse em massificar ainda mais o uso do Facebook pelo mundo.

De acordo com o empreendedor, se ele estivesse interessado em ganhar mais dinheiro, continuaria investindo em seu público atual, estimado em mais de 1 bilhão de usuários concentrados nos países desenvolvidos.

Para Zuckerberg, o plano de expansão de acesso à internet não é, a princípio, algo lucrativo para a sua empresa, mas será capaz de gerar "coisas boas para o mundo".

Durante a entrevista, ele afirmou que o Facebook poderá ser utilizado para que a população de países subdesenvolvidos tenham acesso pela primeira vez a informarções relacionadas à saúde, ou então, poderão escolher o tipo de governo que desejam por meio de interações na rede social.

Além do Facebook, Nokia, Samsung, Ericcson e Opera também estão engajadas no projeto. De acordo com as empresas, atualmente, 2,7 bilhões de pessoas estão conectadas à internet.

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