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YouTube planeja canais de nicho com conteúdo original

De acordo com a reportagem, o YouTube está reunindo pessoas e empresas para criar canais de nicho, que segundo Kyncl são o futuro da televisão

Só o tempo dirá se a estratégia do Google pode de fato tomar uma fatia do mercado, ou mesmo vencer o modelo tradicional de TV (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2012 às 16h06.

São Paulo - A The New Yorker conversou com Robert Kyncl, diretor de conteúdo global do YouTube , e revelou os planos do Google em morder um grande pedaço do bolo de 300 bilhões de dólares das TVs.

De acordo com a reportagem, o YouTube está reunindo pessoas e empresas para criar canais de nicho, que segundo Kyncl são o futuro da televisão. Nesse cenário, o Google pretende que o YouTube seja o principal destino digital para esse tipo de conteúdo.

A principal diferença para os novos canais é a liberdade de programação. Tudo que o YouTube exige é um determinado número de horas por semana. Aparentemente esse modelo é bastante atrativo aos produtores. Segundo o Engadget, há uma grande quantidade de conteúdo para ser publicada nos próximos seis meses.

O objetivo principal é fazer com que as pessoas fiquem mais tempo no YouTube, oferecendo mais possibilidade de receita. Mesmo sem o alcance da propaganda em TVs, os canais permitem que anunciantes foquem campanhas em um público específico.

Só o tempo dirá se a estratégia do Google pode de fato tomar uma fatia do mercado, ou mesmo vencer o modelo tradicional de TV.

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São Paulo - A The New Yorker conversou com Robert Kyncl, diretor de conteúdo global do YouTube , e revelou os planos do Google em morder um grande pedaço do bolo de 300 bilhões de dólares das TVs.

De acordo com a reportagem, o YouTube está reunindo pessoas e empresas para criar canais de nicho, que segundo Kyncl são o futuro da televisão. Nesse cenário, o Google pretende que o YouTube seja o principal destino digital para esse tipo de conteúdo.

A principal diferença para os novos canais é a liberdade de programação. Tudo que o YouTube exige é um determinado número de horas por semana. Aparentemente esse modelo é bastante atrativo aos produtores. Segundo o Engadget, há uma grande quantidade de conteúdo para ser publicada nos próximos seis meses.

O objetivo principal é fazer com que as pessoas fiquem mais tempo no YouTube, oferecendo mais possibilidade de receita. Mesmo sem o alcance da propaganda em TVs, os canais permitem que anunciantes foquem campanhas em um público específico.

Só o tempo dirá se a estratégia do Google pode de fato tomar uma fatia do mercado, ou mesmo vencer o modelo tradicional de TV.

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