Viber chega ao Brasil para provar que é melhor que WhatsApp
Presidente executivo da empresa no Brasil diz que seu aplicativo é mais completo que o do concorrente e comenta escritório no país
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 08h07.
São Paulo – O Viber, aplicativo de mensagens instantâneas para celular, estabeleceu seu escritório no Brasil com o seguinte objetivo: provar que é melhor que o WhatsApp , seu maior concorrente no país.
“Temos tudo o que o concorrente tem, com a diferença de que seremos gratuitos para sempre e temos um serviço de ligação gratuita melhor do que qualquer outro”, afirmou em entrevista à EXAME.com Luiz Felipe Barros, presidente executivo da Viber para o Brasil.
O aplicativo ainda tem os stickers, espécie de figuras que podem ser enviadas de usuário para usuário. Para ele, não será necessário destruir a concorrência. “Ambos os aplicativos são úteis à sua maneira, um não precisa excluir o outro”, disse.
A companhia, que foi criada em Israel , está fisicamente presente em países como a Índia, a Bielorrússia, Chipre e Vietnã. “Não estamos focando em nenhum país tradicionalmente voltado para a internet porque, nesses outros mercados, temos liberdade maior para crescer”, disse Barros.
O Brasil entrou na lista de investimentos por alguns motivos óbvios: tem uma das maiores populações do planeta, possui um dos povos que mais acessa internet no mundo e seu mercado de smartphones só cresce.
Outra razão é um pouco menos óbvia: o mercado brasileiro para o Viber se instalou praticamente sozinho. “Sem nenhum tipo de investimento da nossa parte, o Viber passou de 10.000 usuários no Brasil em 2010, quando surgiu, para 10 milhões neste ano”, afirmou Barros. “Imagine o que poderemos fazer com uma ação focada para o país?”.
No mundo, o Viber tem 300 milhões de usuários, ante quase 400 milhões do WhatsApp.
Nos próximos meses, a Inglaterra deverá receber seu primeiro escritório do Viber, e mais tarde talvez a França também o faça. Mas o foco da empresa continuará a ser os emergentes. “Vamos fazer muito barulho por aqui nos próximos meses, aguardem”, constatou Luiz Felipe, sem dar nenhuma pista do que devemos esperar.
Só foi possível deduzir que o investimento não será em publicidade direta. “Alguma rede social se tornou líder de mercado com propaganda?”.
São Paulo – O Viber, aplicativo de mensagens instantâneas para celular, estabeleceu seu escritório no Brasil com o seguinte objetivo: provar que é melhor que o WhatsApp , seu maior concorrente no país.
“Temos tudo o que o concorrente tem, com a diferença de que seremos gratuitos para sempre e temos um serviço de ligação gratuita melhor do que qualquer outro”, afirmou em entrevista à EXAME.com Luiz Felipe Barros, presidente executivo da Viber para o Brasil.
O aplicativo ainda tem os stickers, espécie de figuras que podem ser enviadas de usuário para usuário. Para ele, não será necessário destruir a concorrência. “Ambos os aplicativos são úteis à sua maneira, um não precisa excluir o outro”, disse.
A companhia, que foi criada em Israel , está fisicamente presente em países como a Índia, a Bielorrússia, Chipre e Vietnã. “Não estamos focando em nenhum país tradicionalmente voltado para a internet porque, nesses outros mercados, temos liberdade maior para crescer”, disse Barros.
O Brasil entrou na lista de investimentos por alguns motivos óbvios: tem uma das maiores populações do planeta, possui um dos povos que mais acessa internet no mundo e seu mercado de smartphones só cresce.
Outra razão é um pouco menos óbvia: o mercado brasileiro para o Viber se instalou praticamente sozinho. “Sem nenhum tipo de investimento da nossa parte, o Viber passou de 10.000 usuários no Brasil em 2010, quando surgiu, para 10 milhões neste ano”, afirmou Barros. “Imagine o que poderemos fazer com uma ação focada para o país?”.
No mundo, o Viber tem 300 milhões de usuários, ante quase 400 milhões do WhatsApp.
Nos próximos meses, a Inglaterra deverá receber seu primeiro escritório do Viber, e mais tarde talvez a França também o faça. Mas o foco da empresa continuará a ser os emergentes. “Vamos fazer muito barulho por aqui nos próximos meses, aguardem”, constatou Luiz Felipe, sem dar nenhuma pista do que devemos esperar.
Só foi possível deduzir que o investimento não será em publicidade direta. “Alguma rede social se tornou líder de mercado com propaganda?”.