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Venda de PCs no Brasil tem queda anual de 0,3%

Segundo IDC, vendas caíram para 4 milhões de unidades no terceiro trimestre do ano

Na comparação com o segundo trimestre, as vendas cresceram 1,9%, em meio a uma demanda retraída por parte de empresas e usuários domésticos (Michael Loccisano/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2012 às 11h39.

São Paulo - As vendas de computadores pessoais no Brasil no terceiro trimestre recuaram 0,3 por cento sobre o mesmo período de 2011, para cerca de 4 milhões de unidades, informou nesta sexta-feira a empresa de pesquisa de mercado IDC.

Segundo o levantamento, na comparação com o segundo trimestre, as vendas de julho a setembro cresceram 1,9 por cento, em meio a uma demanda retraída por parte de empresas e usuários domésticos.

"O mercado brasileiro de PCs segue fortemente impactado pela variação do dólar, pela grande cautela do setor privado face às especulações dos resultados da crise internacional e pela demanda retraída dos usuários domésticos", afirmou em comunicado Camila Pereira Santos, analista de mercado da IDC Brasil.

A expectativa da IDC para o mercado de PCs do Brasil em 2012 é de um crescimento de 2 por cento.

A pesquisa identificou um cenário em que o varejo trabalha com volume elevado de estoque de computadores e com foco na venda dos equipamentos com sistema operacional Windows 7.

"Os brasileiros já têm opção de encontrar equipamentos com Windows 8. Por isso, o varejo tem criado ofertas agressivas com preços bastante convidativos. Mas, mesmo assim, o consumidor ainda não reagiu da forma esperada", disse Camila.

Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto do país no terceiro trimestre subiu apenas 0,6 por cento sobre o segundo trimestre e 0,9 por cento na comparação anual, abaixo do esperado pelo mercado, segundo pesquisas da Reuters .

A IDC afirmou que parte da performance reduzida das vendas de PCs pode ser atribuída "à distribuição dos recursos dos brasileiros entre computadores, tablets e smartphones".

No trimestre passado, as vendas de desktops tombaram 13,7 por cento sobre o mesmo período de 2011, enquanto as vendas de notebooks cresceram 10,6 por cento.

No início do ano, a IDC esperava crescimento anual de cerca de 15 por cento nas vendas de PCs no terceiro trimestre.

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Segundo o levantamento, na comparação com o segundo trimestre, as vendas de julho a setembro cresceram 1,9 por cento, em meio a uma demanda retraída por parte de empresas e usuários domésticos.

"O mercado brasileiro de PCs segue fortemente impactado pela variação do dólar, pela grande cautela do setor privado face às especulações dos resultados da crise internacional e pela demanda retraída dos usuários domésticos", afirmou em comunicado Camila Pereira Santos, analista de mercado da IDC Brasil.

A expectativa da IDC para o mercado de PCs do Brasil em 2012 é de um crescimento de 2 por cento.

A pesquisa identificou um cenário em que o varejo trabalha com volume elevado de estoque de computadores e com foco na venda dos equipamentos com sistema operacional Windows 7.

"Os brasileiros já têm opção de encontrar equipamentos com Windows 8. Por isso, o varejo tem criado ofertas agressivas com preços bastante convidativos. Mas, mesmo assim, o consumidor ainda não reagiu da forma esperada", disse Camila.

Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto do país no terceiro trimestre subiu apenas 0,6 por cento sobre o segundo trimestre e 0,9 por cento na comparação anual, abaixo do esperado pelo mercado, segundo pesquisas da Reuters .

A IDC afirmou que parte da performance reduzida das vendas de PCs pode ser atribuída "à distribuição dos recursos dos brasileiros entre computadores, tablets e smartphones".

No trimestre passado, as vendas de desktops tombaram 13,7 por cento sobre o mesmo período de 2011, enquanto as vendas de notebooks cresceram 10,6 por cento.

No início do ano, a IDC esperava crescimento anual de cerca de 15 por cento nas vendas de PCs no terceiro trimestre.

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