Venda de PCs no Brasil deve crescer 9%
Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, vendas devem totalizar 16,7 milhões de unidades
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2012 às 11h16.
São Paulo - As vendas de PCs no mercado brasileiro neste ano devem crescer 9% em relação a 2011 e totalizar 16,7 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Deste montante, os desktops responderão por cerca de 6,2 milhões de máquinas e os notebooks e netbooks por 9,1 milhões, o que representa 59% de participação no mercado total de PCs.
Segundo o estudo, o aumento representa o mesmo índice registrado no ano passado, quando foram comercializados 15,3 milhões de computadores. Conforme a Abinee, com exceção de 2009, quando o mercado brasileiro de PCs fechou com o mesmo volume de vendas de 2008, o aumento de 9% projetado para este ano será o menor desde 2004.
O crescimento inercial é atribuído pela Abinee uma conjunção de fatores que vão desde a questão cambial, com a sobrevalorização do real frente ao dólar, às mudanças tecnológicas e o boom dos smartphones e tablets.
São Paulo - As vendas de PCs no mercado brasileiro neste ano devem crescer 9% em relação a 2011 e totalizar 16,7 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Deste montante, os desktops responderão por cerca de 6,2 milhões de máquinas e os notebooks e netbooks por 9,1 milhões, o que representa 59% de participação no mercado total de PCs.
Segundo o estudo, o aumento representa o mesmo índice registrado no ano passado, quando foram comercializados 15,3 milhões de computadores. Conforme a Abinee, com exceção de 2009, quando o mercado brasileiro de PCs fechou com o mesmo volume de vendas de 2008, o aumento de 9% projetado para este ano será o menor desde 2004.
O crescimento inercial é atribuído pela Abinee uma conjunção de fatores que vão desde a questão cambial, com a sobrevalorização do real frente ao dólar, às mudanças tecnológicas e o boom dos smartphones e tablets.