Tecnologia

Venda de computadores sobe 12% em 2011

Segundo a consultoria IDC, o ano de 2011 consolidou o Brasil como o terceiro maior mercado de computadores

Mão tocando o teclado do computador (Stock.xchng)

Mão tocando o teclado do computador (Stock.xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2012 às 11h22.

São Paulo - O mercado de computadores apresentou um crescimento de 12% no ano passado, com a comercialização de 15,4 milhões de notebooks, netbooks e desktops, segundo o estudo Brazil Quarterly PC Tracker, divulgado hoje pela consultoria IDC Brasil. Segundo a consultoria, o ano de 2011 consolidou o Brasil como o terceiro maior mercado de computadores, atrás apenas de China e dos Estados Unidos.

Somente no quarto trimestre do ano passado foram vendidos 4,2 milhões de computadores, sendo 40,8% desktops e 59,2% notebooks e netbooks. Isso representou um aumento de 10% sobre o mesmo período de 2010. "O quarto trimestre foi bom, mas poderia ter sido ainda melhor não fosse a alta do dólar e a dificuldade para a aquisição de hard disk (HD), devido às enchentes na Tailândia" disse o IDC por meio de nota.

No ano passado, o segmento doméstico representou 70% do total comercializado e o corporativo (empresas, governo e educação), 30%. As vendas do segmento doméstico e corporativo cresceram, respectivamente, 20% e 10% em relação a 2010. Desconsiderando governo e educação, o mercado corporativo apresentou queda de 24% das vendas em 2011.

O levantamento da consultoria apontou que as vendas de netbooks recuaram 18% em relação ao ano de 2010, principalmente devido ao crescimento do mercado de tablets e de notebooks. No início de 2011, a IDC previa que o mercado chegaria à marca de 15,3 milhões de computadores comercializados.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilVendasComputadores

Mais de Tecnologia

Microdose de Ozempic: startup Noom lança programa voltado para prevenção

CEO do YouTube limita tempo dos filhos no próprio YouTube

Trump que contratar 1.000 talentos com experiência em big techs

Microsoft se aproxima de US$ 5 trilhões com aposta em IA