Venda de computadores crescerá 13% em 2011
Estudo aponta que o interesse pelos notebooks e netbooks e o bom momento econômico devem puxar, para cima, as vendas de computadores na América Latina
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2011 às 15h27.
São Paulo – A venda de computadores – incluindo desktops, notebooks e netbooks – deve subir 13% na América Latina em 2011, de acordo com o levantamento divulgado pela empresa de pesquisas IDC na última terça-feira. O total de vendas desses produtos deve atingir a marca de 36,3 milhões de unidades.
A categoria de netbooks terá destaque. Segundo a entidade, o volume de vendas deve ser 29% superior ao do ano passado, favorecido por políticas educativas estatais na Argentina, no Brasil e na Venezuela. A previsão aponta para a comercialização de 7,4 milhões de unidades.
As vendas de notebooks manterão a taxa de crescimento alta, com expansão de 18% sobre 2010, atingindo 13,1 milhões de unidades comercializadas, segundo estimativa do IDC. A empresa aponta que o bom momento econômico pelo qual passa a região e o aumento do poder aquisitivo dos consumidores de alguns países vão motivar a expansão.
Já os desktops serão desfavorecidos e devem enfrentar crescimento menos acelerado a médio e a longo prazo, com alta de apenas 3% sobre 2010. A demanda de usuários domésticos e corporativos elevará o número de desktops vendidos para cerca de 15,7 milhões de unidades.
São Paulo – A venda de computadores – incluindo desktops, notebooks e netbooks – deve subir 13% na América Latina em 2011, de acordo com o levantamento divulgado pela empresa de pesquisas IDC na última terça-feira. O total de vendas desses produtos deve atingir a marca de 36,3 milhões de unidades.
A categoria de netbooks terá destaque. Segundo a entidade, o volume de vendas deve ser 29% superior ao do ano passado, favorecido por políticas educativas estatais na Argentina, no Brasil e na Venezuela. A previsão aponta para a comercialização de 7,4 milhões de unidades.
As vendas de notebooks manterão a taxa de crescimento alta, com expansão de 18% sobre 2010, atingindo 13,1 milhões de unidades comercializadas, segundo estimativa do IDC. A empresa aponta que o bom momento econômico pelo qual passa a região e o aumento do poder aquisitivo dos consumidores de alguns países vão motivar a expansão.
Já os desktops serão desfavorecidos e devem enfrentar crescimento menos acelerado a médio e a longo prazo, com alta de apenas 3% sobre 2010. A demanda de usuários domésticos e corporativos elevará o número de desktops vendidos para cerca de 15,7 milhões de unidades.