UFC (istockphoto)
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 08h51.
Consolidado em países como Estados Unidos, Canadá, Brasil e Inglaterra, o Ultimate Fighting Championship (UFC) se tornou, em seus 20 anos de existência, um dos torneios mais rentáveis do mundo. Para fidelizar cada vez mais o público e garantir uma audiência crescente, os organizadores do evento vêm se esforçando para oferecer aos fãs conteúdos completos e que possam ser acessados de qualquer lugar e a partir de qualquer dispositivo, como tablets, smartphones e consoles de games.
Hoje, o UFC é transmitido pela televisão a meio bilhão de lares, em cerca de 150 países. Pelo site, o público também acompanha os confrontos ao vivo, assim como a pesagem dos lutadores e entrevistas com as estrelas do octógono. Para levar todo esse conteúdo ao público inclusive ao que reside em locais com uma baixa qualidade de conexão , o UFC adotou uma plataforma que transfere para a nuvem todo o conteúdo pré e pós-lutas com rapidez e segurança. Antes de serem postadas no site do torneio, as informações são codificadas em vários formatos mobile.
Nocaute no sistema
Antigamente, o UFC usava o FTP, um sistema bastante tradicional de transferência de arquivos, mas ele era lento e inadequado para o volume de informações produzido. O grande problema do FTP era que ele falhava no meio da transmissão e tínhamos que retomá-la desde o início, diz Christy King, vice-presidente de desenvolvimento de tecnologia digital do UFC. Além disso, os produtores de conteúdo e a equipe de TI tinham que trocar e-mails regularmente quando um novo conteúdo era disponibilizado, o que atrasava ainda mais a publicação de novos conteúdos.
Ao mover e automatizar todo o processo de transmissão de conteúdo para a nuvem, o UFC conseguiu poupar em até 90% os gastos com o armazenamento de informações. Tudo isso, com escalabilidade e sem ter que desembolsar altos valores com a infraestrutura e a manutenção que um sistema robusto como esse requereria se não fosse hospedado na nuvem.