Tecnologia

TweepsMap informa de onde tuítam os seus seguidores

Aplicativo ilustra em mapa interativo onde estão localizados seguidores de um perfil na rede de microblogs

Mapa interativo, gerado pelo aplicativo TweepsMap, com os dados do perfil de Exame.com no Twitter  (TweepsMap/Exame.com)

Mapa interativo, gerado pelo aplicativo TweepsMap, com os dados do perfil de Exame.com no Twitter (TweepsMap/Exame.com)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 11h34.

São Paulo – Twitteiros de plantão, pessoa física ou jurídica, agora podem fazer uso de uma ferramenta que mostra a localização dos seguidores do perfil em formato de mapa interativo, tabela ou lista. Lançado em outubro, o TweepsMap pode ajudar o usuário a mensurar visualmente qual o impacto que as mensagens de 140 caracteres enviadas tem pelos quatro cantos do planeta, ou apenas na sua cidade.

Para ter acesso aos dados, basta usar o login do perfil no Twitter e autorizar a interação da conta com o aplicativo. A partir disso, o TweepsMap localiza e pontua, com o pássaro símbolo da rede social, qual a porcentagem de seguidores do perfil em questão, sendo possível visualizar por a distribuição dos números por cidade, estado e país.

O perfil de Exame.com no microblog, por exemplo, é seguido por cerca de 109.000 pessoas, pelo menos até agora. No mapa interativo, é possível observar que 83% do total de seguidores estão localizados no Brasil e 21% deles enviam seus tweets diretamente de São Paulo. O aplicativo também mostra que a conta do site é seguido por tuiteiros em cidades como Macapá, no Amapá, Londres, e países como República Tcheca e até Burkina Faso.
 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetLocalizaçãoMapasRedes sociaisSitesTwitter

Mais de Tecnologia

Motorola Edge 40 vale a pena? Veja preço, detalhes e ficha técnica

Xiaomi Poco F5 vale a pena? Veja preço, detalhes e ficha técnica

Xiaomi Poco X5 vale a pena? Veja detalhes do celular, preço e ficha técnica

Brasil está entre os cinco países mais atacados por ransomware

Mais na Exame