Tinder lança recurso para usuários darem match com políticos

Recentemente, falamos sobre o aplicativo de relacionamento Bumblr ter criado filtros para sinalizar as preferências políticas dos usuários e evitar "matches com a oposição".

Agora, outro app do mesmo ramo resolveu aproveitar a onda de debates políticos que atinge os Estados Unidos em decorrência das eleições presidenciais. A novidade da vez no Tinder é a possibilidade de dar um "match político".

O novo recurso nada mais é que a inserção de cards temáticos que permitem ao usuário responder algumas questões relacionadas com seus posicionamentos políticos como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a imigração.

Após assinalar suas respostas às perguntas, a pessoa descobre qual candidato seria seu "crush" ideal, de acordo com sua orientação ideológica.

A votação segue os moldes de "swipe" da rede: em caso de concordância com a afirmação, o usuário deve deslizar a tela para o lado direito, e em caso de negativa, para o lado esquerdo.

A novidade está disponível apenas para o território dos Estados Unido. Segundo o CEO da Tinder, Sean Rad, os resultados gerados por essa ação podem ser publicados futuramente pela empresa, mas sem nenhuma relação com qualquer vertente política, partido ou marca, apenas como base de dados de interesse público.

Em entrevista concedida ao BuzzFeed News, Sean declarou ainda que traçar um perfil ideológico de seus usuários não faz parte da estratégia da empresa, embora "suscitar o debate possa ser uma nova forma de desencadear novos tipos de relação na rede".

Recentemente, falamos sobre o aplicativo de relacionamento Bumblr ter criado filtros para sinalizar as preferências políticas dos usuários e evitar "matches com a oposição".

Agora, outro app do mesmo ramo resolveu aproveitar a onda de debates políticos que atinge os Estados Unidos em decorrência das eleições presidenciais. A novidade da vez no Tinder é a possibilidade de dar um "match político".

O novo recurso nada mais é que a inserção de cards temáticos que permitem ao usuário responder algumas questões relacionadas com seus posicionamentos políticos como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a imigração.

Após assinalar suas respostas às perguntas, a pessoa descobre qual candidato seria seu "crush" ideal, de acordo com sua orientação ideológica.

A votação segue os moldes de "swipe" da rede: em caso de concordância com a afirmação, o usuário deve deslizar a tela para o lado direito, e em caso de negativa, para o lado esquerdo.

A novidade está disponível apenas para o território dos Estados Unido. Segundo o CEO da Tinder, Sean Rad, os resultados gerados por essa ação podem ser publicados futuramente pela empresa, mas sem nenhuma relação com qualquer vertente política, partido ou marca, apenas como base de dados de interesse público.

Em entrevista concedida ao BuzzFeed News, Sean declarou ainda que traçar um perfil ideológico de seus usuários não faz parte da estratégia da empresa, embora "suscitar o debate possa ser uma nova forma de desencadear novos tipos de relação na rede".