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TIM defende desonerações também para serviços de telefonia

Empresa considera que os benefícios para redes de fibra óptica devem valer também para a telefonia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 18h00.

São Paulo - Um dia após o Ministério das Comunicações ter acertado com a Fazenda um texto final para o regime de tributação para construção de redes de fibra ótica no país, a TIM defendeu desonerações também para a oferta de serviços de telefonia.

Segundo o presidente da TIM, Luca Luciani, a tributação atual sobre o setor está em "nível elevado" e, para aumentar o acesso de consumidores de baixa renda a esses serviços de banda larga móvel, é necessário combinar benefícios fiscais para construção de redes e para oferta de serviços.

"As duas coisas não se excluem, é fundamental fazer isso", disse o executivo a jornalistas após palestra na Futurecom, evento do setor de telecomunicações realizado em São Paulo.

Luciani disse que o Brasil tem uma das maiores tributações sobre o setor no mundo, e defendeu também incentivos para a redução dos preços de smartphones para aumentar a oferta de 3G.

O texto acertado na terça-feira entre as Comunicações e a Fazenda prevê desoneração de até 100 por cento de PIS/Cofins sobre investimentos em fibra ótica. A expectativa é que a proposta seja assinada pela presidente Dilma Rousseff esta semana.

O presidente da TIM defendeu o compartilhamento de redes entre operadoras como forma de redução de custos e de atração de mais usuários. "Uma coisa é competir no mercado do varejo e outra é compartilhar uma estrutura de transmissão", disse ele, acrescentando que a operadora compartilha 50 por cento de suas antenas.

Luciani não comentou sobre rumores do mercado de que a TIM estaria planejando uma oferta primária de ações ou de que sua controladora, Telecom Italia, pode reduzir sua participação na operadora brasileira.

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Segundo o presidente da TIM, Luca Luciani, a tributação atual sobre o setor está em "nível elevado" e, para aumentar o acesso de consumidores de baixa renda a esses serviços de banda larga móvel, é necessário combinar benefícios fiscais para construção de redes e para oferta de serviços.

"As duas coisas não se excluem, é fundamental fazer isso", disse o executivo a jornalistas após palestra na Futurecom, evento do setor de telecomunicações realizado em São Paulo.

Luciani disse que o Brasil tem uma das maiores tributações sobre o setor no mundo, e defendeu também incentivos para a redução dos preços de smartphones para aumentar a oferta de 3G.

O texto acertado na terça-feira entre as Comunicações e a Fazenda prevê desoneração de até 100 por cento de PIS/Cofins sobre investimentos em fibra ótica. A expectativa é que a proposta seja assinada pela presidente Dilma Rousseff esta semana.

O presidente da TIM defendeu o compartilhamento de redes entre operadoras como forma de redução de custos e de atração de mais usuários. "Uma coisa é competir no mercado do varejo e outra é compartilhar uma estrutura de transmissão", disse ele, acrescentando que a operadora compartilha 50 por cento de suas antenas.

Luciani não comentou sobre rumores do mercado de que a TIM estaria planejando uma oferta primária de ações ou de que sua controladora, Telecom Italia, pode reduzir sua participação na operadora brasileira.

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