Taiwan desenvolve impressora 3D que fabrica peças bélicas
A nova impressora servirá para produzir componentes para as indústrias bélica e aeroespacial a menor custo e com maior qualidade
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2015 às 14h33.
Taipé - O Instituto de Ciência e Tecnologia Chung-shan de Taiwan anunciou nesta terça-feira que, com o apoio dos ministérios de Economia e Defesa, desenvolveu uma impressora 3D de objetos metálicos, que pode fazer réplicas de peças de equipamentos bélicos.
A nova impressora servirá para produzir componentes para as indústrias bélica e aeroespacial a menor custo e com maior qualidade, disse hoje o subdiretor de pesquisa em mísseis do instituto, Jen Kuo-kuang, em entrevista coletiva.
A impressão em três dimensões tem muitas utilizades, como por exemplo produzir componentes de equipamentos bélicos que já não são mais fabricados, disse Jen.
A máquina desenvolvida por Taiwan pode produzir peças de até 250 milímetros por 250 milímetros de base, o que permitirá a fabricação de novos componentes e também de peças separadas para os submarinos e outros equipamentos, difíceis de serem conseguidos, acrescentou o cientista ilhéu.
O instituto estabeleceu um programa de colaboração com a Universidade Cheng Kung para produzir pós metálicos para a impressora e espera começar a produção de componentes no prazo de seis meses.
Taipé - O Instituto de Ciência e Tecnologia Chung-shan de Taiwan anunciou nesta terça-feira que, com o apoio dos ministérios de Economia e Defesa, desenvolveu uma impressora 3D de objetos metálicos, que pode fazer réplicas de peças de equipamentos bélicos.
A nova impressora servirá para produzir componentes para as indústrias bélica e aeroespacial a menor custo e com maior qualidade, disse hoje o subdiretor de pesquisa em mísseis do instituto, Jen Kuo-kuang, em entrevista coletiva.
A impressão em três dimensões tem muitas utilizades, como por exemplo produzir componentes de equipamentos bélicos que já não são mais fabricados, disse Jen.
A máquina desenvolvida por Taiwan pode produzir peças de até 250 milímetros por 250 milímetros de base, o que permitirá a fabricação de novos componentes e também de peças separadas para os submarinos e outros equipamentos, difíceis de serem conseguidos, acrescentou o cientista ilhéu.
O instituto estabeleceu um programa de colaboração com a Universidade Cheng Kung para produzir pós metálicos para a impressora e espera começar a produção de componentes no prazo de seis meses.