Tablet ficará obsoleto em 5 anos, diz CEO da BlackBerry
“Em cinco anos, acredito que não existirá mais motivos para se comprar um tablet”, disse Heins ao site Bloomberg
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2013 às 17h59.
São Paulo - O CEO da BlackBerry, Thorsten Heins, parece não apreciar muito os tablets . Em entrevista ao site Bloomberg, o executivo decretou que estes dispositivos terão vida útil curta e logo se tornarão obsoletos.
“Em cinco anos, acredito que não existirá mais motivos para se comprar um tablet”, disse Heins ao site Bloomberg.
A declaração é polêmica também para a BlackBerry, pois a empresa tem um histórico no setor. Seu tablet PlayBook recebeu críticas quando foi lançado, e atualmente é considerado um item sem prestígio entre os consumidores.
Se esperava que a empresa fosse lançar uma nova versão do PlayBook rodando o novo sistema operacional BlackBerry 10. Mas o próprio CEO afirmou que não pretendia retomar a produção do produto.
Questionado novamente sobre o PlayBook, Heins reiterou à Bloomberg sua posição e disse não acreditar que o mercado de tablets fosse uma boa opção para se apostar.
Para o executivo, a empresa só consideraria lançar um novo tablet se a opção fosse rentável e oferecesse diferenciais únicos em um mercado já inflado.
As declarações de Heins vão de encontro às movimentações do mercado. Apple, Samsung, Amazon e outras fabricantes vêm acompanhando um crescimento anual nas vendas de tablets e afirmam que atualmente este setor é o principal responsável por reerguer as vendas de dispositivos móveis.
“Em cinco anos vejo a BlackBerry como líder absoluta no mercado de computação móvel. É o que nós estamos planejando. Queremos obter a maior fatia de mercado possível, mas sem ser um imitador”, afirmou.
São Paulo - O CEO da BlackBerry, Thorsten Heins, parece não apreciar muito os tablets . Em entrevista ao site Bloomberg, o executivo decretou que estes dispositivos terão vida útil curta e logo se tornarão obsoletos.
“Em cinco anos, acredito que não existirá mais motivos para se comprar um tablet”, disse Heins ao site Bloomberg.
A declaração é polêmica também para a BlackBerry, pois a empresa tem um histórico no setor. Seu tablet PlayBook recebeu críticas quando foi lançado, e atualmente é considerado um item sem prestígio entre os consumidores.
Se esperava que a empresa fosse lançar uma nova versão do PlayBook rodando o novo sistema operacional BlackBerry 10. Mas o próprio CEO afirmou que não pretendia retomar a produção do produto.
Questionado novamente sobre o PlayBook, Heins reiterou à Bloomberg sua posição e disse não acreditar que o mercado de tablets fosse uma boa opção para se apostar.
Para o executivo, a empresa só consideraria lançar um novo tablet se a opção fosse rentável e oferecesse diferenciais únicos em um mercado já inflado.
As declarações de Heins vão de encontro às movimentações do mercado. Apple, Samsung, Amazon e outras fabricantes vêm acompanhando um crescimento anual nas vendas de tablets e afirmam que atualmente este setor é o principal responsável por reerguer as vendas de dispositivos móveis.
“Em cinco anos vejo a BlackBerry como líder absoluta no mercado de computação móvel. É o que nós estamos planejando. Queremos obter a maior fatia de mercado possível, mas sem ser um imitador”, afirmou.