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Sony e Microsoft despontam na feira de videogames E3

Companhias provocaram um frenesi entre o público formado por jogadores e desenvolvedores, exibindo estandes com poderosos consoles

Gamers jogando Battlefield 4 durante a feira E3 em Los Angeles: debate deve girar em torno do tratamento dado pela Microsoft e pela Sony aos jogos antigos (Gus Ruelas/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 12h25.

Los Angeles - Poucos participantes que visitassem a Eletronic Entertainment Expo ( E3 ), em Los Angeles, perceberiam que a indústria de 66 bilhões de dólares de videogames está em franco declínio.

Microsoft, Sony, Electronic Arts e outras gigantes provocaram um frenesi entre o público formado por jogadores e desenvolvedores, exibindo estandes com poderosos consoles e uma prévia de populares jogos do gênero.

Para uma indústria acostumada à diminuição da receita experimentada nos últimos anos, os efeitos de pirotecnia mostrados na E3 ofereceram algo para olhar para o futuro, após anos de subsistência com o lançamento de jogos de franquia, como "Call of Duty" e "Halo", que resistem ao envelhecimento.

Esta temporada lança os holofotes sobre o Xbox One, da Microsoft, e o Sony PlayStation 4, que além de serem mais avançados que seus antecessores, suportam a tecnologia de jogos baseados na nuvem e permitem uma integração com celulares.

Resta saber se os consoles não vão sofrer o mesmo destino do Wii U, da Nintendo, cujas vendas decepcionantes desde o seu lançamento no final de 2012 forçaram a empresa japonesa a reduzir drasticamente as previsões de receita.

Neste ano, o debate na E3 deve girar em torno do tratamento dado pela Microsoft e pela Sony aos jogos antigos, que crescem rapidamente porque a geração do Facebook e iPhone parece estar se distanciando da prática de aderir aos novíssimos - e altamente divulgados - títulos de franquia.

"A Sony e a Microsoft ainda têm trabalho a fazer para convencer uma ampla base de consumidores que eles precisam gastar 400 ou 500 dólares em um novo hardware, além de 60 dólares para cada nova peça de software, disse o analista da RW Baird Colin Sebastian.

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Para uma indústria acostumada à diminuição da receita experimentada nos últimos anos, os efeitos de pirotecnia mostrados na E3 ofereceram algo para olhar para o futuro, após anos de subsistência com o lançamento de jogos de franquia, como "Call of Duty" e "Halo", que resistem ao envelhecimento.

Esta temporada lança os holofotes sobre o Xbox One, da Microsoft, e o Sony PlayStation 4, que além de serem mais avançados que seus antecessores, suportam a tecnologia de jogos baseados na nuvem e permitem uma integração com celulares.

Resta saber se os consoles não vão sofrer o mesmo destino do Wii U, da Nintendo, cujas vendas decepcionantes desde o seu lançamento no final de 2012 forçaram a empresa japonesa a reduzir drasticamente as previsões de receita.

Neste ano, o debate na E3 deve girar em torno do tratamento dado pela Microsoft e pela Sony aos jogos antigos, que crescem rapidamente porque a geração do Facebook e iPhone parece estar se distanciando da prática de aderir aos novíssimos - e altamente divulgados - títulos de franquia.

"A Sony e a Microsoft ainda têm trabalho a fazer para convencer uma ampla base de consumidores que eles precisam gastar 400 ou 500 dólares em um novo hardware, além de 60 dólares para cada nova peça de software, disse o analista da RW Baird Colin Sebastian.

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