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Skype garante que dados de usuários estão seguros

Grupo de hackers que apoia o presidente sírio Bashar al Assad tomou conta dos perfis da empresa no Twitter, no Facebook e de seu blog por alguns momentos

Skype: contas de perfis da empresa nas redes sociais foram invadidos por grupo que apoia Bashar al-Assad (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 05h44.

Washington - A popular empresa de comunicações pela internet Skype garantiu nesta quinta-feira que as informações de seus usuários estão seguras depois que o Exército Eletrônico Sírio tomou, momentaneamente, o controle dos perfis da empresa no Twitter e no Facebook e também de seu blog.

O Exército Eletrônico Sírio, um grupo de hackers que apoia o presidente sírio, Bashar al Assad, fez este ataque cibernético para protestar contra a espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos e acusou a Microsoft, proprietária do Skype, de vender informações dos usuários para os governos.

Apesar de o Skype ter recuperado rapidamente o controle de seus perfis nas redes sociais e do blog, os hackers tiveram tempo de enviar várias mensagens alertando os usuários que usam as contas da Microsoft sobre o risco de que seus dados pessoais acabem nas mãos de governos.

Com a mensagem, o Exército Eletrônico Sírio (SEJA, sigla em inglês) se referia às informações reveladas em 2013 pelo ex-técnico da NSA Edward Snowden que revelavam que o Skype fazia parte do programa da NSA para supervisionar as comunicações através das maiores empresas de internet dos EUA.

O Skype reconheceu em um comunicado nesta quinta-feira, depois que o SEJA reivindicou ontem a autoria do ataque, que seus perfis nas redes sociais e seu blog tinham sido "hackeados" temporariamente, mas que o controle dos mesmos foi recuperado "rapidamente" e "nenhuma informação dos usuários foi comprometida".

Esta não é a primeira vez que o Exército Eletrônico Sírio realiza um ataque cibernético. Os piratas já hackearam várias vezes no último ano os sites do New York Times, do Financial Times e um perfil da BBC no Twitter.

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O Exército Eletrônico Sírio, um grupo de hackers que apoia o presidente sírio, Bashar al Assad, fez este ataque cibernético para protestar contra a espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos e acusou a Microsoft, proprietária do Skype, de vender informações dos usuários para os governos.

Apesar de o Skype ter recuperado rapidamente o controle de seus perfis nas redes sociais e do blog, os hackers tiveram tempo de enviar várias mensagens alertando os usuários que usam as contas da Microsoft sobre o risco de que seus dados pessoais acabem nas mãos de governos.

Com a mensagem, o Exército Eletrônico Sírio (SEJA, sigla em inglês) se referia às informações reveladas em 2013 pelo ex-técnico da NSA Edward Snowden que revelavam que o Skype fazia parte do programa da NSA para supervisionar as comunicações através das maiores empresas de internet dos EUA.

O Skype reconheceu em um comunicado nesta quinta-feira, depois que o SEJA reivindicou ontem a autoria do ataque, que seus perfis nas redes sociais e seu blog tinham sido "hackeados" temporariamente, mas que o controle dos mesmos foi recuperado "rapidamente" e "nenhuma informação dos usuários foi comprometida".

Esta não é a primeira vez que o Exército Eletrônico Sírio realiza um ataque cibernético. Os piratas já hackearam várias vezes no último ano os sites do New York Times, do Financial Times e um perfil da BBC no Twitter.

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