Sites de vídeo servem de isca para ataques a usuários
Um estudo da Panda Security mostra que sites alternativos de vídeo são um dos principais caminhos usados por cibercriminosos para disseminar cavalos de troia digitais
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2011 às 14h35.
São Paulo — Uma pesquisa divulgada pela Panda Security identificou que 25% dos sites de vídeo e multimídia são usados como isca para a disseminação de programas maliciosos. Os dados foram obtidos por meio de estudos sobre a natureza de sites infectados por malware e que foram bloqueados por programas antivírus durante o primeiro trimestre de 2011.
Além dos vídeos, a empresa também identificou que 22% das iscas se referem a instaladores ou programas de atualização; 17% são arquivos contendo cracks e keygens, ferramentas usadas para desbloquear cópias pirateadas de aplicativos; e 16% dos ataques estavam em URLs de mídias sociais.
Os e-books ocupam o quinto lugar com 5% das ocorrências, seguidos por serviços de troca de arquivos entre usuários e conteúdo adulto, com pouco mais de 4% cada. A empresa também lista sites não oficiais que oferecem download de software, sistemas operacionais, browsers, videogames e programas de antivírus – todos com menos de 3% dos casos.
De acordo com a empresa, a maior parte dos sites tenta transferir cavalos de troia para o computador da vítima. Segundo a empresa, um programa de segurança capaz de bloquear o acesso a esses sites é extremamente útil para os usuários que, na maioria dos casos, não conseguem distinguir entre os sites bons e ruins.
São Paulo — Uma pesquisa divulgada pela Panda Security identificou que 25% dos sites de vídeo e multimídia são usados como isca para a disseminação de programas maliciosos. Os dados foram obtidos por meio de estudos sobre a natureza de sites infectados por malware e que foram bloqueados por programas antivírus durante o primeiro trimestre de 2011.
Além dos vídeos, a empresa também identificou que 22% das iscas se referem a instaladores ou programas de atualização; 17% são arquivos contendo cracks e keygens, ferramentas usadas para desbloquear cópias pirateadas de aplicativos; e 16% dos ataques estavam em URLs de mídias sociais.
Os e-books ocupam o quinto lugar com 5% das ocorrências, seguidos por serviços de troca de arquivos entre usuários e conteúdo adulto, com pouco mais de 4% cada. A empresa também lista sites não oficiais que oferecem download de software, sistemas operacionais, browsers, videogames e programas de antivírus – todos com menos de 3% dos casos.
De acordo com a empresa, a maior parte dos sites tenta transferir cavalos de troia para o computador da vítima. Segundo a empresa, um programa de segurança capaz de bloquear o acesso a esses sites é extremamente útil para os usuários que, na maioria dos casos, não conseguem distinguir entre os sites bons e ruins.