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Site propõe boicote a lugares com preços exorbitantes em SP

Lançado nesta semana, BoicotaSP quer ser um “guia” para que usuários reflitam nos valores por vezes abusivos cobrados por restaurantes, bares e shows

Bar de balada: BoicotaSP irá "denunciar" estabelecimentos que cobram preços exorbitantes por serviços, como casas noturnas e bares, em São Paulo (PAOLA MAXIMO/ Arquivo Abril)

Gabriela Ruic

Publicado em 10 de abril de 2013 às 18h01.

São Paulo – Surgiu na internet um site que se propõe a “denunciar” estabelecimentos paulistas que cobram preços exorbitantes por serviços e produtos nem tão premium assim, o BoicotaSP. Inaugurada nesta semana, a página do site no Facebook já conta com mais de 10 mil fãs e promete desmistificar a máxima “tem quem pague”, muito usada para justificar a alta dos preços.

A ideia é que usuários se posicionem contra valores abusivos, divulgando publicamente a sua indignação com padarias que cobram 7,50 reais em uma xícara de café com leite ou festivais que cobram 12 mil reais por um ingresso. Mas, apesar de se propor a ser um canal de comunicação, o BoicotaSP alerta: “Não somos Procon e nem Reclame Aqui. Vamos listar lugares que exploram demais e criar um guia de boicote para tudo que saia do razoável”.

O site funciona de forma colaborativa. Ou seja, aquele indignado com determinado local podem abrir uma sessão dedicada ao estabelecimento. Nela, o autor então descreve o serviço oferecido, justifica a inclusão do local no BoicotaSP e ainda avalia o “grau de exploração” dos preços praticados. Depois de publicado, o restaurante, bar, padaria ou festival entra então para o rol de lugares boicotados por conta dos valores.

A proposta do BoicotaSP também leva em conta ser uma via de mão dupla. De acordo com seus criadores, existe a possibilidade de que os alvos das reclamações se manifestem. “As marcas também podem responder, tudo certo, somos todos amigos”, brinca o site. “Só, por favor, abaixem o preço ou justifiquem o desfalque”, apela o Boicota SP.

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A ideia é que usuários se posicionem contra valores abusivos, divulgando publicamente a sua indignação com padarias que cobram 7,50 reais em uma xícara de café com leite ou festivais que cobram 12 mil reais por um ingresso. Mas, apesar de se propor a ser um canal de comunicação, o BoicotaSP alerta: “Não somos Procon e nem Reclame Aqui. Vamos listar lugares que exploram demais e criar um guia de boicote para tudo que saia do razoável”.

O site funciona de forma colaborativa. Ou seja, aquele indignado com determinado local podem abrir uma sessão dedicada ao estabelecimento. Nela, o autor então descreve o serviço oferecido, justifica a inclusão do local no BoicotaSP e ainda avalia o “grau de exploração” dos preços praticados. Depois de publicado, o restaurante, bar, padaria ou festival entra então para o rol de lugares boicotados por conta dos valores.

A proposta do BoicotaSP também leva em conta ser uma via de mão dupla. De acordo com seus criadores, existe a possibilidade de que os alvos das reclamações se manifestem. “As marcas também podem responder, tudo certo, somos todos amigos”, brinca o site. “Só, por favor, abaixem o preço ou justifiquem o desfalque”, apela o Boicota SP.

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