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Rede social de troca de serviços reúne pessoas de 51 países

Você quer uma massagem tântrica, uma aula de música ou de mecânica quântica? Na rede social Bliive você pode trocar essas coisas por seus próprios serviços

Bliive: universitários e recém-formados formam a maior parte do público da rede social (Bliive/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 17h01.

São Paulo - Criada no Brasil, uma nova rede social permite que seus usuários troquem serviços entre si. Batizada de Bliive (pronuncia-se como " believe ", acreditar em inglês), a novidade funciona como um grande banco de horas online e já reúne mais de 14 mil usuários.

"Nossa ideia é mostrar que existe valor sem dinheiro", afirma Lorrana Scarpioni, co-fundadora da iniciativa. Além dela, os designers Murilo Mafra e José Fernandes e o advogado Roberto Pompeu são sócios e criadores da startup Bliive.

Na rede, o usuário pode encontrar diversos serviços - que vão de aulas de ukelele à companhia para baladas, manifestações políticas ou para jogar War.

Há quem se disponha a ensinar outros usuários a andar de bicicleta e mesmo quem ofereça massagens tântricas e lições de mecânica quântica - entre outros serviços inusitados.

Como funciona

Ao se cadastrar na rede social, o usuário ganha 5 TimeMoneys, a moeda virtual do Bliive. Cada unidade corresponde a 1 hora de qualquer serviço oferecido no site .

A ideia é que quem participa da rede social tanto ofereça quanto consuma serviços nela disponibilizados. Depois, as experiências são avaliadas por cliente e prestador e as impressões ficam disponíveis para os próximos interessados no serviço.


Segundo Lorrana, a receita do Bliive é obtida por meio de parcerias com estabelecimentos como bares, restaurantes e lojas. Eles têm seus produtos e serviços divulgados na rede social em troca de uma mensalidade de R$ 60.

Outra fonte de dinheiro é a criação de grupos personalizados de empresas, escolas e outras instituições. Nestes casos, o preço varia em função do número de integrantes do grupo.

Quem usa

De acordo com Lorrana, universitários e recém-formados entre 18 e 30 anos formam a maior parte do público do Bliive. "Há ainda os autônomos, que usam a plataforma para divulgar seu serviço", explica ela.

Em nove meses, a rede conseguiu reunir usuários espalhados por 51 países. Segundo a fundadora, a forte presença internacional se deve à divulgação da iniciativa por blogs estrangeiros.

Além do Brasil, Portugal, Estados Unidos e Inglaterra estão entre os locais que registraram mais trocas no Bliive até o momento. Entre os planos do site para 2014, está aumentar ainda mais a exposição da rede social no exterior.

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São Paulo - Criada no Brasil, uma nova rede social permite que seus usuários troquem serviços entre si. Batizada de Bliive (pronuncia-se como " believe ", acreditar em inglês), a novidade funciona como um grande banco de horas online e já reúne mais de 14 mil usuários.

"Nossa ideia é mostrar que existe valor sem dinheiro", afirma Lorrana Scarpioni, co-fundadora da iniciativa. Além dela, os designers Murilo Mafra e José Fernandes e o advogado Roberto Pompeu são sócios e criadores da startup Bliive.

Na rede, o usuário pode encontrar diversos serviços - que vão de aulas de ukelele à companhia para baladas, manifestações políticas ou para jogar War.

Há quem se disponha a ensinar outros usuários a andar de bicicleta e mesmo quem ofereça massagens tântricas e lições de mecânica quântica - entre outros serviços inusitados.

Como funciona

Ao se cadastrar na rede social, o usuário ganha 5 TimeMoneys, a moeda virtual do Bliive. Cada unidade corresponde a 1 hora de qualquer serviço oferecido no site .

A ideia é que quem participa da rede social tanto ofereça quanto consuma serviços nela disponibilizados. Depois, as experiências são avaliadas por cliente e prestador e as impressões ficam disponíveis para os próximos interessados no serviço.


Segundo Lorrana, a receita do Bliive é obtida por meio de parcerias com estabelecimentos como bares, restaurantes e lojas. Eles têm seus produtos e serviços divulgados na rede social em troca de uma mensalidade de R$ 60.

Outra fonte de dinheiro é a criação de grupos personalizados de empresas, escolas e outras instituições. Nestes casos, o preço varia em função do número de integrantes do grupo.

Quem usa

De acordo com Lorrana, universitários e recém-formados entre 18 e 30 anos formam a maior parte do público do Bliive. "Há ainda os autônomos, que usam a plataforma para divulgar seu serviço", explica ela.

Em nove meses, a rede conseguiu reunir usuários espalhados por 51 países. Segundo a fundadora, a forte presença internacional se deve à divulgação da iniciativa por blogs estrangeiros.

Além do Brasil, Portugal, Estados Unidos e Inglaterra estão entre os locais que registraram mais trocas no Bliive até o momento. Entre os planos do site para 2014, está aumentar ainda mais a exposição da rede social no exterior.

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