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Presidente da Apple reúne-se com o futuro premiê chinês

Li Keqiang prometeu a Tim Cook que a China fortalecerá a proteção dos direitos intelectuais

Cook assegurou ao futuro primeiro-ministro chinês que a empresa fortalecerá sua cooperação no gigante asiático (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 29 de março de 2012 às 08h29.

Pequim - O presidente-executivo da Apple , Tim Cook, sucessor do falecido Steve Jobs, se reuniu em Pequim com o vice-primeiro-ministro chinês Li Keqiang, que segundo as previsões será o primeiro-ministro do regime comunista a partir de 2013, informou a imprensa oficial chinesa nesta quinta-feira.

Na reunião de ontem, Li prometeu a Cook que a China fortalecerá a proteção dos direitos intelectuais, em um momento no qual a Apple mantém um conflito com uma pequena empresa chinesa pelo uso da marca 'iPad' no mercado asiático.

Li, citado pela agência oficial de notícias chinesa 'Xinhua', pediu à Apple e a outras companhias que expandam a cooperação com a China, participem ativamente do crescimento das zonas menos desenvolvidas do país (especialmente no oeste chinês) e 'prestem maior atenção ao cuidado com os trabalhadores'.

Este último pedido faz referência velada às acusações de más condições trabalhistas nas fábricas de montagem do iPhone, do iPad e de outros produtos da Apple no sul da China (em plantas de sua sócia taiuanesa Foxconn).

Cook assegurou ao futuro primeiro-ministro chinês que a empresa fortalecerá sua cooperação no gigante asiático e conduzirá seus negócios 'de forma honesta e conforme a lei'.

A Apple é a empresa de tecnologia mais bem-sucedida no mercado chinês desde 2011, mas sua popularidade pagou um alto preço, já que a companhia teve diversos problemas no gigante asiático nos últimos meses.

Aos mencionados problemas em suas fábricas e pelo uso da marca 'iPad' se somam os frequentes tumultos nas lojas a cada vez que a Apple lança um de seus concorridos produtos.

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Na reunião de ontem, Li prometeu a Cook que a China fortalecerá a proteção dos direitos intelectuais, em um momento no qual a Apple mantém um conflito com uma pequena empresa chinesa pelo uso da marca 'iPad' no mercado asiático.

Li, citado pela agência oficial de notícias chinesa 'Xinhua', pediu à Apple e a outras companhias que expandam a cooperação com a China, participem ativamente do crescimento das zonas menos desenvolvidas do país (especialmente no oeste chinês) e 'prestem maior atenção ao cuidado com os trabalhadores'.

Este último pedido faz referência velada às acusações de más condições trabalhistas nas fábricas de montagem do iPhone, do iPad e de outros produtos da Apple no sul da China (em plantas de sua sócia taiuanesa Foxconn).

Cook assegurou ao futuro primeiro-ministro chinês que a empresa fortalecerá sua cooperação no gigante asiático e conduzirá seus negócios 'de forma honesta e conforme a lei'.

A Apple é a empresa de tecnologia mais bem-sucedida no mercado chinês desde 2011, mas sua popularidade pagou um alto preço, já que a companhia teve diversos problemas no gigante asiático nos últimos meses.

Aos mencionados problemas em suas fábricas e pelo uso da marca 'iPad' se somam os frequentes tumultos nas lojas a cada vez que a Apple lança um de seus concorridos produtos.

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