Tecnologia

Prazo para oferta de 4G termina em 30 de abril

Fora dos estádios, as operadoras terão de oferecer a tecnologia 4G nas seis capitais que vão receber jogos da Copa das Confederações a partir de 30 de abril


	4G: até agora, somente a Claro já oferta o serviço para clientes nas cidades do Recife, Curitiba, Porto Alegre, Campos do Jordão, Parati e Búzios
 (REUTERS / Dinuka Liyanawatte)

4G: até agora, somente a Claro já oferta o serviço para clientes nas cidades do Recife, Curitiba, Porto Alegre, Campos do Jordão, Parati e Búzios (REUTERS / Dinuka Liyanawatte)

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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2013 às 09h26.

Brasília - Fora dos estádios, as operadoras terão de oferecer a tecnologia 4G nas seis capitais que vão receber jogos da Copa das Confederações a partir de 30 de abril.

Mas, até agora, somente a Claro já oferta o serviço para clientes nas cidades do Recife, Curitiba, Porto Alegre, Campos do Jordão, Parati e Búzios.

A Claro informa que os aparelhos compatíveis com a tecnologia custam a partir de R$ 549. Nesse caso, o plano permite até 200 minutos de ligações locais para telefones fixos e celulares e oferece uma velocidade de dados de 5GB por R$ 241,70 mensais.

O plano mais barato sai por R$ 205,10 mensais. Já a assinatura para modem 4G sai por a partir de R$ 119.

As demais operadoras ainda fazem mistério sobre seus planos. TIM, Oi e Vivo pretendem lançá-los ainda neste mês e garantem que vão cumprir os prazos estabelecidos no edital de licitação.

Experiência

O diretor executivo de Redes da Vivo, Leonardo Capdeville, assegura que a empresa vai entregar o serviço com qualidade. "Estamos tendo cautela na oferta inicial para não decepcionar os clientes. Queremos que o usuário tenha, desde o início, a melhor experiência. O objetivo da Vivo é a liderança", afirmou.

Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a tecnologia 4G está garantida nessas capitais. "Não temos nenhuma dúvida de que as empresas vão cumprir esse prazo, até porque isso é cláusula que está no edital, ou seja, vira uma obrigação legal e elas podem ser severamente punidas se não cumprirem essa determinação", afirmou.

"Talvez não com a cobertura que precise, mas a cobertura mínima vai ser feita", acrescentou o ministro.

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