Por que um robô jogando pingue-pongue pode ser assustador
Robô da Omron escancara complexidade tecnológica do mundo atual
Camila Pati
Publicado em 1 de agosto de 2015 às 21h37.
São Paulo - O vídeo é amigável e tem como objetivo mostrar como a robótica pode ajudar a humanidade. Mas também dá a dimensao da encrenca que humanos enfrentariam, caso tamanho poderio tecnológico fosse usado para o mal, apontou reportagem do site Mashable.
Em cena, uma mesa de pingue-pongue e, de um lado, pessoas rebatendo a bolinha. Do outro, um robô que impressiona pelo tamanho.
É que o gigante e complexo robô, criado pela japonesa Omron, pode facilmente levar o espectador a inferir que jogar pingue-pongue é apenas uma - e, nesse caso bem prosaica- possibilidade escancarada pela evolução tecnológica que ele representa.
Entre suas habilidades - que renderam um prêmio de inovação na conferência de tecnologia CEATEC no Japão - estão a previsão exata do movimento bola e da sua velocidade com base em dados sobre posição e movimento do adversário e a capacidade de retorná-la de um jeito mais simples de ser rebatido. O resultado final? Perfeita harmonia homem-máquina. Pelo menos por enquanto. Veja o vídeo:
São Paulo - O vídeo é amigável e tem como objetivo mostrar como a robótica pode ajudar a humanidade. Mas também dá a dimensao da encrenca que humanos enfrentariam, caso tamanho poderio tecnológico fosse usado para o mal, apontou reportagem do site Mashable.
Em cena, uma mesa de pingue-pongue e, de um lado, pessoas rebatendo a bolinha. Do outro, um robô que impressiona pelo tamanho.
É que o gigante e complexo robô, criado pela japonesa Omron, pode facilmente levar o espectador a inferir que jogar pingue-pongue é apenas uma - e, nesse caso bem prosaica- possibilidade escancarada pela evolução tecnológica que ele representa.
Entre suas habilidades - que renderam um prêmio de inovação na conferência de tecnologia CEATEC no Japão - estão a previsão exata do movimento bola e da sua velocidade com base em dados sobre posição e movimento do adversário e a capacidade de retorná-la de um jeito mais simples de ser rebatido. O resultado final? Perfeita harmonia homem-máquina. Pelo menos por enquanto. Veja o vídeo: