Tecnologia

Petrobras formaliza entrada para exploração em área do leste da Bolívia

Petrobras assinou com a estatal boliviana YPFB o contrato de serviços pelo qual a companhia petrolífera brasileira explorará na busca de hidrocarbonetos em Cedro

Petrobras (Reprodução/BBC)

Petrobras (Reprodução/BBC)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2014 às 13h49.

A Petrobras assinou com a estatal boliviana YPFB o contrato de serviços pelo qual a companhia petrolífera brasileira explorará na busca de hidrocarbonetos na área de Cedro, localizada no leste do país andino.

O presidente da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Carlos Villegas, e o titular da Petrobras Bolívia, Erick Portela, assinaram nas últimas horas o protocolo que abre passagem ao início de atividades no citado bloco, segundo um comunicado da YPFB.

"Nos próximos dias a companhia petrolífera brasileira apresentará seu programa de trabalho e orçamento a YPFB", indicou a nota, que destaca que o investimento da Petrobras "fortalece o plano intensivo de exploração" da companhia petrolífera boliviana.

A área de Cedro se encontra em uma zona de exploração tradicional do departamento de Santa Cruz e tem uma superfície total de 99.775 hectares.

A Petrobras está presente, com contratos de exploração, nos campos bolivianos de Colpa e Caranda, Río Hondo, San Alberto, San Antonio, Monteagudo e área Ingre.

O governo boliviano decretou em 2006 a nacionalização dos hidrocarbonetos no país, onde operam uma dúzia de transnacionais, que atendem ao mercado interno e fornecem gás natural ao Brasil e à Argentina. 

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCombustíveisEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasIndústria do petróleoINFOPetrobrasPetróleo

Mais de Tecnologia

Apagão cibernético afetou 8,5 milhões de computadores da Microsoft

Uber apresenta instabilidade no app nesta sexta-feira

Zuckerberg diz que reação de Trump após ser baleado foi uma das cenas mais incríveis que já viu

Companhias aéreas retomam operações após apagão cibernético

Mais na Exame