Petrobras estuda etanol a partir de resíduos de palma
Pesquisadores da estatal avaliam o uso de resíduos na produção do óleo de palma (dendê) para obtenção do combustível
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2014 às 20h06.
Ribeirão Preto - A Petrobras informou nesta quinta-feira, 13, que paralelamente às pesquisas para a produção de etanol celulósico, ou de segunda geração, a partir do bagaço de cana-de-açúcar, pesquisadores da estatal avaliam o uso de resíduos na produção do óleo de palma (dendê) para obtenção do combustível.
Segundo a companhia, o projeto identificou que um cacho vazio de palma tem 40% de celulose e 20% de hemicelulose - indicativos da concentração de açúcares -, teores bem similares aos do bagaço da cana.
A nova alternativa para produção de etanol a partir de celulose pesquisada pela companhia utiliza processo similar ao aplicado com o bagaço de cana e já foi testada nos laboratórios no Rio de Janeiro.
De acordo com a Petrobras, até novembro deste ano estão programados novos ensaios laboratoriais no processo de pré-tratamento do cacho de palma para potencializar a obtenção de açúcares da matéria-prima. Os testes em escala piloto estão previstos para 2015.
O projeto está sendo desenvolvido no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), com participação da Petrobras Biocombustível e da Belém Bioenergia Brasil, joint venture da Petrobras Biocombustível com a Galp.
Ribeirão Preto - A Petrobras informou nesta quinta-feira, 13, que paralelamente às pesquisas para a produção de etanol celulósico, ou de segunda geração, a partir do bagaço de cana-de-açúcar, pesquisadores da estatal avaliam o uso de resíduos na produção do óleo de palma (dendê) para obtenção do combustível.
Segundo a companhia, o projeto identificou que um cacho vazio de palma tem 40% de celulose e 20% de hemicelulose - indicativos da concentração de açúcares -, teores bem similares aos do bagaço da cana.
A nova alternativa para produção de etanol a partir de celulose pesquisada pela companhia utiliza processo similar ao aplicado com o bagaço de cana e já foi testada nos laboratórios no Rio de Janeiro.
De acordo com a Petrobras, até novembro deste ano estão programados novos ensaios laboratoriais no processo de pré-tratamento do cacho de palma para potencializar a obtenção de açúcares da matéria-prima. Os testes em escala piloto estão previstos para 2015.
O projeto está sendo desenvolvido no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), com participação da Petrobras Biocombustível e da Belém Bioenergia Brasil, joint venture da Petrobras Biocombustível com a Galp.