Tecnologia

Perfil no Facebook defende assassinato de presos palestinos

A página continua no ar e o Facebook se limitou a responder que analisaria o conteúdo do perfil

facebook

facebook

DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2014 às 10h30.

Uma página do Facebook que propõe a execução de presos palestinos a cada hora em resposta ao desaparecimento a uma semana de três estudantes israelenses de um instituto rabínico na Cisjordânia ocupada já foi curtida por 20 mil pessoas.

Um grande número de internautas, no entanto, denunciou a página por seu conteúdo ofensivo e racista. Até agora, no entanto, a página continua no ar e o Facebook se limitou a responder que analisaria o conteúdo do perfil.

A página foi criada na sexta-feira passada, quando os rumores sobre o suposto desaparecimento dos três jovens - Eyal Yifrachm, de 19 anos, Naftali Frenkel, de 16, e Gilad Shaar, de 16- se confirmaram, e em apenas três dias o perfil atingiu mais de 15 mil seguidores.

Com as palavras "Hotfim? Hotfim!" (Sequestrados? Sequestrados!), expressão em hebraico que em linguagem coloquial também significa "castigo", a página tem a imagem em azul dos três estudantes e um alvo em vermelho com os rostos de prisioneiros palestinos.

Várias mensagens no perfil, escritas em hebraico, defendem a execução de palestinos presos em Israel acusados de assassinato e atos de terrorismo.

 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookINFOInternetRedes sociais

Mais de Tecnologia

Xerox compra fabricante de impressoras Lexmark por US$ 1,5 bilhão

Telegram agora é lucrativo, diz CEO Pavel Durov

O futuro dos jogos: Geração Z domina esportes eletrônicos com smartphones e prêmios milionários

Como a greve da Amazon nos EUA pode atrasar entregas de Natal