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Paulo Bernardo diz que preços dos serviços 4G devem cair

O ministro disse ainda que o serviço 3G deve começar a registrar um desempenho melhor com a migração de usuários para o 4G

Paulo Bernardo: "Nós apostamos que não apenas vamos ter 4G com desempenho melhor, mas também ele vai melhorar o desempenho do 3G", disse o ministro das Comunicações (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 13h41.

Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , afirmou nesta terça-feira que os preços dos serviços 4G devem começar mais caros, mas a expectativa é que podem cair à medida que mais clientes passem a aderir à nova tecnologia.

"É claro que, no começo, ela tende a ser mais cara que a anterior. Entretanto, a exemplo do que aconteceu em outras ocasiões, à medida que as pessoas vão aderindo, vai também diminuindo o preço", afirmou.

Bernardo disse ainda que o serviço 3G deve começar a registrar um desempenho melhor com a migração de usuários para o 4G. "Nós apostamos que não apenas vamos ter 4G com desempenho melhor, mas também ele vai melhorar o desempenho do 3G porque uma parte significativa dos usuários vai migrar.

Portanto, o serviço vai ficar menos congestionado." Ele disse que pelo menos 11 fabricantes começaram ou iniciarão a produção de smartphones compatíveis com a nova tecnologia. "Temos fabricantes trabalhando com três ou quatro modelos diferentes; então, vamos ter um número razoável de aparelhos."

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"É claro que, no começo, ela tende a ser mais cara que a anterior. Entretanto, a exemplo do que aconteceu em outras ocasiões, à medida que as pessoas vão aderindo, vai também diminuindo o preço", afirmou.

Bernardo disse ainda que o serviço 3G deve começar a registrar um desempenho melhor com a migração de usuários para o 4G. "Nós apostamos que não apenas vamos ter 4G com desempenho melhor, mas também ele vai melhorar o desempenho do 3G porque uma parte significativa dos usuários vai migrar.

Portanto, o serviço vai ficar menos congestionado." Ele disse que pelo menos 11 fabricantes começaram ou iniciarão a produção de smartphones compatíveis com a nova tecnologia. "Temos fabricantes trabalhando com três ou quatro modelos diferentes; então, vamos ter um número razoável de aparelhos."

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