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Parceria cria fundo de R$3 bilhões para smartgrids

O anúncio foi feito em evento da Abinee em São Paulo e visa apoiar o desenvolvimento e difusão de dispositivos eletrônicos

O BNDES, a Aneel e a Finep disponibilizarão R$ 3 bilhões para os anos de 2013 a 2016, mas o plano já prevê a possibilidade de aumentar o valor dos recursos caso necessário nos projetos já aprovados (Divulgação/BNDES)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 20h32.

Em uma parceria com o BNDES, a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), foi lançado nesta segunda, 1º, o Plano Inova Energia, que pretende desenvolver atividades conjuntas de apoio à inovação tecnológica no setor.

O anúncio foi feito em evento da Abinee em São Paulo e visa apoiar o desenvolvimento e difusão de dispositivos eletrônicos, microeletrônicos, sistemas, soluções integradas e padrões para a implementação de redes elétricas inteligentes (smartgrids) no Brasil.

O BNDES, a Aneel e a Finep disponibilizarão recursos no valor total de R$ 3 bilhões para os anos de 2013 a 2016, mas o plano já prevê a possibilidade de aumentar o valor dos recursos caso necessário nos projetos já aprovados.

As smartgrids, aliás, são uma das linhas temáticas das cadeias produtivas previstas no plano. A parceria deverá estabelecer implementação de projetos-piloto das redes inteligentes com desenvolvimento tecnológico realizado no Brasil, ou seja, com tecnologia nacional para software e soluções para interface com usuários, gestão, controle, segurança e tarifações.

O texto também prevê o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos, como medidores digitais, atuadores, inversores, dispositivos de comunicação, sensores, eletrodomésticos inteligentes e iluminação LED, OLED, LEP e de outros materiais.

O Inova ainda estabelece o desenvolvimento e implementação de projetos-piloto de smartgrids com sistemas de recarga/abastecimento de energia para veículos elétricos.

O processo de seleção do Inova Energia é aberto a empresas e instituições científicas tecnológicas brasileiras que tenham interesse em empreender atividades relacionadas às linhas temáticas, assim como produzir e comercializar os produtos desenvolvidos.

Para smartgrids, é necessário que as empresas possuam receita operacional bruta igual ou superior a R$ 5 milhões e inferior a R$ 16 milhões. Elas poderão apresentar propostas de planos de negócios desde que apresentem carta indicativa de interesse emitida por empresa concessionária do setor elétrico.

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Em uma parceria com o BNDES, a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), foi lançado nesta segunda, 1º, o Plano Inova Energia, que pretende desenvolver atividades conjuntas de apoio à inovação tecnológica no setor.

O anúncio foi feito em evento da Abinee em São Paulo e visa apoiar o desenvolvimento e difusão de dispositivos eletrônicos, microeletrônicos, sistemas, soluções integradas e padrões para a implementação de redes elétricas inteligentes (smartgrids) no Brasil.

O BNDES, a Aneel e a Finep disponibilizarão recursos no valor total de R$ 3 bilhões para os anos de 2013 a 2016, mas o plano já prevê a possibilidade de aumentar o valor dos recursos caso necessário nos projetos já aprovados.

As smartgrids, aliás, são uma das linhas temáticas das cadeias produtivas previstas no plano. A parceria deverá estabelecer implementação de projetos-piloto das redes inteligentes com desenvolvimento tecnológico realizado no Brasil, ou seja, com tecnologia nacional para software e soluções para interface com usuários, gestão, controle, segurança e tarifações.

O texto também prevê o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos, como medidores digitais, atuadores, inversores, dispositivos de comunicação, sensores, eletrodomésticos inteligentes e iluminação LED, OLED, LEP e de outros materiais.

O Inova ainda estabelece o desenvolvimento e implementação de projetos-piloto de smartgrids com sistemas de recarga/abastecimento de energia para veículos elétricos.

O processo de seleção do Inova Energia é aberto a empresas e instituições científicas tecnológicas brasileiras que tenham interesse em empreender atividades relacionadas às linhas temáticas, assim como produzir e comercializar os produtos desenvolvidos.

Para smartgrids, é necessário que as empresas possuam receita operacional bruta igual ou superior a R$ 5 milhões e inferior a R$ 16 milhões. Elas poderão apresentar propostas de planos de negócios desde que apresentem carta indicativa de interesse emitida por empresa concessionária do setor elétrico.

Acompanhe tudo sobre:Financiamento de grandes empresas

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