Operadoras são proibidas de vender linhas em Porto Alegre
Segundo o Procon, a medida se deve a deficiências das operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo tanto na qualidade como na cobertura do sinal
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2012 às 23h40.
Porto Alegre - O Procon de Porto Alegre começou nesta segunda-feira a notificar empresas de telefonia celular Claro, Oi, Tim e Vivo por problemas em seus serviços, e as proibiu de vender novas linhas, além de internet 3G, até os solucionarem.
A medida se deve a deficiências das operadoras tanto na qualidade como na cobertura do sinal, conforme queixas recebidas de milhares de usuários.
Segundo o Procon, as companhias também deverão oferecer descontos aos clientes "que foram prejudicados pela falta de sinal" ou outras falhas no serviço.
As empresas admitiram que existem problemas, mas em parte o atribuíram à legislação que rege o setor em Porto Alegre, a qual exige, entre outros pontos, que antenas de telecomunicações estejam separadas entre si por uma distância mínima de 500 metros.
De acordo com uma nota divulgada por representantes das quatro empresas, essa e outras normas municipais impedem que haja "uma cobertura adequada de sinais e uma boa prestação de serviços".
Porto Alegre - O Procon de Porto Alegre começou nesta segunda-feira a notificar empresas de telefonia celular Claro, Oi, Tim e Vivo por problemas em seus serviços, e as proibiu de vender novas linhas, além de internet 3G, até os solucionarem.
A medida se deve a deficiências das operadoras tanto na qualidade como na cobertura do sinal, conforme queixas recebidas de milhares de usuários.
Segundo o Procon, as companhias também deverão oferecer descontos aos clientes "que foram prejudicados pela falta de sinal" ou outras falhas no serviço.
As empresas admitiram que existem problemas, mas em parte o atribuíram à legislação que rege o setor em Porto Alegre, a qual exige, entre outros pontos, que antenas de telecomunicações estejam separadas entre si por uma distância mínima de 500 metros.
De acordo com uma nota divulgada por representantes das quatro empresas, essa e outras normas municipais impedem que haja "uma cobertura adequada de sinais e uma boa prestação de serviços".