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Oi consegue crédito rotativo de US$ 1 bilhão com bancos internacionais

Empresas do grupo Oi conseguiram uma linha de crédito rotativo de US$ 1 bilhão junto a nove bancos internacionais a um custo de Libor +0,90% ao ano

A Oi pode fazer uso do crédito rotativo a qualquer momento, dentro do prazo de cinco anos, entretanto, a empresa afirma que não pretende utilizar o crédito no momento (Marcelo Correa/EXAME)

A Oi pode fazer uso do crédito rotativo a qualquer momento, dentro do prazo de cinco anos, entretanto, a empresa afirma que não pretende utilizar o crédito no momento (Marcelo Correa/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 11h32.

São Paulo - As empresas Telemar Norte Leste, Brasil Telecom S/A, TNL PCS e 14 BRT, que compõem o grupo Oi, conseguiram uma linha de crédito rotativo (revolver credit facility) de US$ 1 bilhão junto a nove bancos internacionais a um custo de Libor +0,90% ao ano. A Oi pode fazer uso do crédito rotativo a qualquer momento, dentro do prazo de cinco anos.

O consórcio de instituições financeiras tem como líderes os bancos Bank of America N.A Merrill Lynch, Pierce, Fenner & Smith Incorporated, HSBC Securities (USA) Inc, RBS Securities Inc e Citibank N.A. Também participaram, em diferentes níveis, os Bancos Tokio Mitsubishi UFJ, Barclays PLC, Deutsche Bank AG, Morgan Stanley N.A e Sumitomo Mitsui.

Em comunicado, o grupo Oi afirma que não pretende utilizar o crédito no momento. “A Oi tem atualmente uma situação de caixa bastante confortável. Esta operação forma um significativo colchão de liquidez, fortalecendo a estrutura de capital e o perfil de crédito do grupo, além de possibilitar maior eficiência da gestão do caixa”, disse o diretor de Tesouraria da Oi, Bayard Gontijo, em nota.

A empresa enfatiza que a operação reafirma a confiança do mercado na solidez da tele, “mostrando o bom momento do País e da companhia, pois é um sinal inequívoco de que os bancos estão confortáveis com o perfil de crédito da Oi, que teve a capacidade de fechar uma operação deste porte mesmo num cenário desafiador, de muita volatilidade nos mercados”.

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