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Obesidade diminui entre crianças carentes americanas

Pequena diminuição da obesidade entre crianças de baixa renda foi registrada pela primeira vez em décadas, segundo dados oficiais

Obesidade infantil: crianças com sobrepeso têm cinco vezes mais chances de ter este problema quando adultos, além de sofrer com colesterol alto, hipertensão, asma e problemas mentais (Raul Arboleda/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 11h15.

Washington - Os Estados Unidos registraram uma pequena diminuição da obesidade entre crianças pré-escolares de baixa renda pela primeira vez em décadas, segundo dados oficiais publicados na noite desta terça-feira.

Um relatório do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) observou uma pequena diminuição da obesidade entre as crianças de dois a quatro anos em 19 estados entre 2008 e 2011.

Uma em cada oito crianças nesta idade nos Estados Unidos é obesa, com taxas mais elevadas entre os negros e hispânicos, setores da população afetados pela pobreza.

Os retrocessos mais destacados foram observados nos estados de Flórida, Geórgia, Missouri, Nova Jersey e Dakota do Sul, onde a queda da taxa de obesidade superou 1%.

O Havaí foi o Estado que registrou a taxa de obesidade entre suas crianças mais baixa do país, com 9%, enquanto a Califórnia tem a mais alta (17%).

Já a taxa de obesidade entre as crianças de dois a quatro anos que vivem em contextos pobres aumentou em três estados (Colorado, Pensilvânia e Tennessee).

"Embora a obesidade continue sendo uma epidemia, a corrente começou a mudar para algumas crianças em alguns estados", afirmou o diretor Tom Frieden do CDC.

"Embora a mudança seja pequena, pela primeira vez em uma geração vai na direção correta. A obesidade na primeira infância aumenta o risco de problemas sérios de saúde para o resto da vida", acrescentou.

As crianças com sobrepeso têm cinco vezes mais chances de ter este problema quando adultos, além de sofrer com colesterol alto, hipertensão, asma e problemas mentais.

O CDC controlou o peso e a altura de quase 12 milhões de crianças entre dois e quatro anos.

Atualmente um terço das crianças e adolescentes americanos são obesos, enquanto dois terços dos adultos sofrem com este problema, segundo o CDC.

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Uma em cada oito crianças nesta idade nos Estados Unidos é obesa, com taxas mais elevadas entre os negros e hispânicos, setores da população afetados pela pobreza.

Os retrocessos mais destacados foram observados nos estados de Flórida, Geórgia, Missouri, Nova Jersey e Dakota do Sul, onde a queda da taxa de obesidade superou 1%.

O Havaí foi o Estado que registrou a taxa de obesidade entre suas crianças mais baixa do país, com 9%, enquanto a Califórnia tem a mais alta (17%).

Já a taxa de obesidade entre as crianças de dois a quatro anos que vivem em contextos pobres aumentou em três estados (Colorado, Pensilvânia e Tennessee).

"Embora a obesidade continue sendo uma epidemia, a corrente começou a mudar para algumas crianças em alguns estados", afirmou o diretor Tom Frieden do CDC.

"Embora a mudança seja pequena, pela primeira vez em uma geração vai na direção correta. A obesidade na primeira infância aumenta o risco de problemas sérios de saúde para o resto da vida", acrescentou.

As crianças com sobrepeso têm cinco vezes mais chances de ter este problema quando adultos, além de sofrer com colesterol alto, hipertensão, asma e problemas mentais.

O CDC controlou o peso e a altura de quase 12 milhões de crianças entre dois e quatro anos.

Atualmente um terço das crianças e adolescentes americanos são obesos, enquanto dois terços dos adultos sofrem com este problema, segundo o CDC.

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