Tecnologia

Número de clientes do setor de telecomunicações cresceu 16%

O investimento do setor nos nove primeiros meses do ano – que foi de R$ 13,7 bilhões – superou em 30% o investimento realizado no mesmo período de 2010

A receita bruta nos primeiros nove meses de 2011, de R$ 153,6 bilhões, foi 11% superior aos R$ 138,7 bilhões apurados no mesmo período de 2010 (Getty Images)

A receita bruta nos primeiros nove meses de 2011, de R$ 153,6 bilhões, foi 11% superior aos R$ 138,7 bilhões apurados no mesmo período de 2010 (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 14h22.

São Paulo - O SindiTelebrasil, Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal,  apresentou a consolidação dos números do setor de telecom até o terceiro trimestre do ano e as projeções para o encerramento do ano. Em número de clientes até setembro, houve um aumento de 16% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O investimento do setor nos nove primeiros meses do ano – que foi de R$ 13,7 bilhões – superou em 30% o investimento realizado no mesmo período de 2010. No ano passado inteiro, o setor investiu R$ 18,1 bilhões. De acordo com o presidente do sindicato, Eduardo Levy, os números mostram que o investimento deste ano superará o montante aplicado no ano passado.

A receita do setor, segundo o SindiTelebrasil, também está em ascensão. A receita bruta nos primeiros nove meses de 2011, de R$ 153,6 bilhões, foi 11% superior aos R$ 138,7 bilhões apurados no mesmo período de 2010. No ano passado inteiro, a receita bruta foi de R$ 187,3 bilhões.

Para o encerramento do ano, o SindiTelebrasil projeta 58 milhões de acessos banda larga (17 milhões fixos e 41 milhões móveis, o que significa um crescimento de 68%), 13 milhões de assinantes de TV por assinatura (crescimento de 30%), 238 milhões de acessos móveis e 43 milhões de acessos fixos (crescimento de 2%).

Banda larga

Eduardo Levy disse que a penetração da banda larga entre a população com mais de 15 anos está em 41%, incluindo os acessos fixos e móveis.

É claro que esse é um dado teórico, já que para o cálculo foi usado o número de terminais 3G no mercado, mesmo aqueles que não estão associados a um plano de dados. Levy alegou que as empresas não fornecem ao sindicato o número de assinantes com planos de dados da sua base para não revelá-los aos competidores.

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