Nintendo busca fortalecer Mario após fracasso com Wii U
Companhia está recebendo muitos conselhos não solicitados sobre como ganhar mais dinheiro após admitir que seu console Wii U tem sido um fracasso
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 11h46.
Tóquio - Rumando para seu terceiro ano de perdas, a Nintendo está recebendo muitos conselhos não solicitados sobre como ganhar mais dinheiro com sua franquia Mario após admitir que seu console Wii U tem sido um fracasso.
A companhia deu poucas pistas sobre sua nova estratégia de administração, que deve ser anunciada na quinta-feira. Uma coisa, no entato, é certa: a companhia terá de queimar boa parte de seu caixa durante os anos em que tenta obter sucesso no desenvolvimento do sucessor Wii U.
A Nintendo que se erguer tem boa chance de ser uma companhia mais eficiente --melhor em vender seus adorados personagens, mas ainda ligada à sua estratégia básica de desenvolver hardware como um veículo para softwares produzidos dentro da própria empresa.
Muitos analistas não esperam uma mudança de rumo mais ousada, tal como disponibilizar seu catálogo de jogos antigos através de um serviço de assinatura online ou permitir que seus games sejam jogados em smartphones, apesar de algumas pessoas dizerem que eles são o futuro da indústria.
Levar o personagem Mario a um serviço de computação em nuvem é considerado um grande passo para a conservadora Nintendo.
"A internet é importante e a Nintendo é notória por não possuir um ótimo sistema online", disse Jean Snow, especialista em jogos baseado em Tóquio.
A companhia, porém, não enfrenta qualquer perigo existencial iminente. Com 850 bilhões de ienes (8,3 bilhões de dólares) em caixa e suas próprias ações ao final de setembro, a empresa pode sobreviver a alguns anos de prejuízos.
Tóquio - Rumando para seu terceiro ano de perdas, a Nintendo está recebendo muitos conselhos não solicitados sobre como ganhar mais dinheiro com sua franquia Mario após admitir que seu console Wii U tem sido um fracasso.
A companhia deu poucas pistas sobre sua nova estratégia de administração, que deve ser anunciada na quinta-feira. Uma coisa, no entato, é certa: a companhia terá de queimar boa parte de seu caixa durante os anos em que tenta obter sucesso no desenvolvimento do sucessor Wii U.
A Nintendo que se erguer tem boa chance de ser uma companhia mais eficiente --melhor em vender seus adorados personagens, mas ainda ligada à sua estratégia básica de desenvolver hardware como um veículo para softwares produzidos dentro da própria empresa.
Muitos analistas não esperam uma mudança de rumo mais ousada, tal como disponibilizar seu catálogo de jogos antigos através de um serviço de assinatura online ou permitir que seus games sejam jogados em smartphones, apesar de algumas pessoas dizerem que eles são o futuro da indústria.
Levar o personagem Mario a um serviço de computação em nuvem é considerado um grande passo para a conservadora Nintendo.
"A internet é importante e a Nintendo é notória por não possuir um ótimo sistema online", disse Jean Snow, especialista em jogos baseado em Tóquio.
A companhia, porém, não enfrenta qualquer perigo existencial iminente. Com 850 bilhões de ienes (8,3 bilhões de dólares) em caixa e suas próprias ações ao final de setembro, a empresa pode sobreviver a alguns anos de prejuízos.