Tecnologia

Motorola apresenta smartphone com processador Intel

Com tela de 4.3 polegadas e plataforma Android, do Google, o Razr é muito parecido com o Razr M


	Motorola: escolher o chip da Intel é incomum na indústria de smartphones e tablets
 (Divulgação/Motorola)

Motorola: escolher o chip da Intel é incomum na indústria de smartphones e tablets (Divulgação/Motorola)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2012 às 08h43.

Londres - A Motorola Mobility, controlada pelo Google, revelou um novo smartphone para a Europa e América Latina nesta terça-feira, ao lançar o primeiro aparelho resultado de um acordo com a fabricante de chips Intel.

Com tela de 4.3 polegadas e plataforma Android, do Google, o Razr é muito parecido com o Razr M, lançado no começo de setembro para consumidores norte-americanos, mas seu processador foi desenvolvido pela Intel, no lugar do chip da Qualcomm.

Escolher o chip da Intel é incomum na indústria de smartphones e tablets, que tem como favoritos os processadores energeticamente eficientes desenvolvidos por Qualcomm e Samsung, que utilizam tecnologia licenciada pela britânica ARM Holdings.

O novo smartphone, que será lançado em outubro, utiliza a nova versão do processador Medfield, da Intel, mais rápido que a versão usada em aparelhos lançados no começo do ano pela Orange no Reino Unido, MegaFon na Rússia e Lava International na Índia.

Tais lançamentos marcaram as primeiras incursões significativas da Intel no mercado de telefonia móvel, sendo que o desempenho dos chips Medfield supera a expectativa de muitos céticos.

Acompanhe tudo sobre:AndroidCelularesEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleIndústria eletroeletrônicaMotorolaSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

O que é o Prime Day? Nos EUA, ele deve movimentar US$ 14 bilhões

Elon Musk decide transferir sedes da SpaceX e X para o Texas

81% da Geração Z no Brasil deixa de usar apps por preocupações com privacidade, diz pesquisa

O que é a Wiz, empresa que pode ser comprada por R$ 124 bilhões pelo Google

Mais na Exame