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Ministro vê queda de preços da banda larga com início de plano

Para ministro, o preço inicial de R$ 35 por um megabit/segundo deve cair pelo excesso de oferta

Paulo Bernardo comentou no programa que os planos do governo devem exigir investimentos de 10 bilhões de reais em infraestrutura até 2014 (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2011 às 13h56.

São Paulo - O início do plano de Internet banda larga do governo deve gerar um aumento na oferta do serviço suficiente para pressionar as empresas a cobrarem valores abaixo dos previstos, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, nesta quinta-feira.

"A minha previsão, com toda a sinceridade, é que as empresas não vão conseguir vender a 35 reais (por 1 megabit/segundo), porque vai ter mais oferta. Provavelmente vão ter de baixar (o preço) ou aumentar a velocidade pelo mesmo preço", disse Bernardo, no programa de rádio do governo "Bom Dia Ministro".

Segundo Bernardo, apenas 27 por cento dos domicílios brasileiros têm acesso à Internet e nos próximos 60 dias empresas que firmaram contratos para participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) deverão começar a oferecer a conexão de velocidade de 1 Mbit/s por 35 reais.

O ministro comentou no programa que os planos do governo devem exigir investimentos de 10 bilhões de reais em infraestrutura até 2014 e que o ministério está avaliando a construção de pelo menos mais um cabo submarino internacional de comunicações de forma a preparar a rede brasileira para o esperado aumento de demanda de tráfego de dados.

"Já temos propostas para construir um para a América do Norte e outro para a Europa, para atender à demanda."

Para a Copa do Mundo de 2014, Bernardo afirmou que os investimentos vão incluir velocidade ultrarápidas de acesso à Internet (de 50 Mbit/s a 100 Mbit/s) de Internet nas cidades-sede. "Vai ser preciso escala industrial e estamos planejando isso para fazermos o provimento dessa infraestrutura a tempo para a Copa."

Pelo PNBL, a estatal de comunicações Telebrás planeja construir uma ampla rede de fibra ótica em todo o Brasil para fornecer infraestrutura de banda larga a provedores de Internet e operadoras de telefonia. No começo de junho, a Telebrás assinou seu primeiro contrato de banda larga dentro do PNBL, com o provedor local de acesso Sadnet, em Santo Antônio do Descoberto (GO).

As operadoras Oi, Telefônica, TIM, CTBC e Sercomtel também vão participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

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São Paulo - O início do plano de Internet banda larga do governo deve gerar um aumento na oferta do serviço suficiente para pressionar as empresas a cobrarem valores abaixo dos previstos, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, nesta quinta-feira.

"A minha previsão, com toda a sinceridade, é que as empresas não vão conseguir vender a 35 reais (por 1 megabit/segundo), porque vai ter mais oferta. Provavelmente vão ter de baixar (o preço) ou aumentar a velocidade pelo mesmo preço", disse Bernardo, no programa de rádio do governo "Bom Dia Ministro".

Segundo Bernardo, apenas 27 por cento dos domicílios brasileiros têm acesso à Internet e nos próximos 60 dias empresas que firmaram contratos para participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) deverão começar a oferecer a conexão de velocidade de 1 Mbit/s por 35 reais.

O ministro comentou no programa que os planos do governo devem exigir investimentos de 10 bilhões de reais em infraestrutura até 2014 e que o ministério está avaliando a construção de pelo menos mais um cabo submarino internacional de comunicações de forma a preparar a rede brasileira para o esperado aumento de demanda de tráfego de dados.

"Já temos propostas para construir um para a América do Norte e outro para a Europa, para atender à demanda."

Para a Copa do Mundo de 2014, Bernardo afirmou que os investimentos vão incluir velocidade ultrarápidas de acesso à Internet (de 50 Mbit/s a 100 Mbit/s) de Internet nas cidades-sede. "Vai ser preciso escala industrial e estamos planejando isso para fazermos o provimento dessa infraestrutura a tempo para a Copa."

Pelo PNBL, a estatal de comunicações Telebrás planeja construir uma ampla rede de fibra ótica em todo o Brasil para fornecer infraestrutura de banda larga a provedores de Internet e operadoras de telefonia. No começo de junho, a Telebrás assinou seu primeiro contrato de banda larga dentro do PNBL, com o provedor local de acesso Sadnet, em Santo Antônio do Descoberto (GO).

As operadoras Oi, Telefônica, TIM, CTBC e Sercomtel também vão participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

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