Maioria dos usuários é contra a regulamentação do WhatsApp
Em um universo de 92,9% de entrevistados que responderam possuir celulares, 84,9% se disseram contrários à regulamentação do serviço e à cobrança de impostos
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2015 às 12h51.
Brasília - A maioria dos usuários de telefones celulares é contra a regulamentação do aplicativo de mensagens WhatsApp e o consequente recolhimento de impostos, segundo uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) ao instituto MDA.
Segundo a sondagem, dentro de um universo de 92,9 por cento de entrevistados que responderam possuir telefone celular, 84,9 por cento se disseram contrários à regulamentação do serviço e à cobrança de impostos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira.
Apenas 6,4 por cento se posicionaram favoráveis, enquanto 8,7 por cento não souberam responder.
Ainda neste universo dos que têm celular, 60,6 por cento usam o aplicativo, enquanto 39,2 não o utilizam.
Para a pesquisa, o instituto ouviu 2.002 pessoas entre os dias 20 e 24 de outubro.
Em agosto, a Reuters publicou que operadoras de telecomunicações no Brasil pretendiam entregar a autoridades do país relatório econômico e jurídico contra o funcionamento do WhatsApp, controlado pelo Facebook .
Também em agosto, o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, defendeu igualdade de condições de competição entre os serviços de voz oferecidos pelas operadoras e aplicativos, enquanto o presidente da Telefônica Brasil, Amos Genish, comparou o aplicativo da rede social a um serviço "pirata", conforme declarações publicadas pela imprensa.
Brasília - A maioria dos usuários de telefones celulares é contra a regulamentação do aplicativo de mensagens WhatsApp e o consequente recolhimento de impostos, segundo uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) ao instituto MDA.
Segundo a sondagem, dentro de um universo de 92,9 por cento de entrevistados que responderam possuir telefone celular, 84,9 por cento se disseram contrários à regulamentação do serviço e à cobrança de impostos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira.
Apenas 6,4 por cento se posicionaram favoráveis, enquanto 8,7 por cento não souberam responder.
Ainda neste universo dos que têm celular, 60,6 por cento usam o aplicativo, enquanto 39,2 não o utilizam.
Para a pesquisa, o instituto ouviu 2.002 pessoas entre os dias 20 e 24 de outubro.
Em agosto, a Reuters publicou que operadoras de telecomunicações no Brasil pretendiam entregar a autoridades do país relatório econômico e jurídico contra o funcionamento do WhatsApp, controlado pelo Facebook .
Também em agosto, o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, defendeu igualdade de condições de competição entre os serviços de voz oferecidos pelas operadoras e aplicativos, enquanto o presidente da Telefônica Brasil, Amos Genish, comparou o aplicativo da rede social a um serviço "pirata", conforme declarações publicadas pela imprensa.