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LinkedIn já tem 6 milhões de usuários no Brasil

O LinkedIn cresce em ritmo explosivo no Brasil e está abrindo um escritório no país, que já é o quarto em número de usuários na rede social

Osvaldo Barbosa de Oliveira, ex-executivo da Microsoft, é o novo diretor geral do LinkedIn no Brasil (Divulgação)

Maurício Grego

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 09h38.

São Paulo — A rede de relacionamento profissional LinkedIn cresce em ritmo explosivo no Brasil. Segundo a empresa, desde que o site ganhou uma versão em português, em 2010, o número de brasileiros inscritos multiplicou-se por seis, chegando a 6 milhões de pessoas.

Com o crescimento, o Brasil passou a ocupar o quarto lugar em audiência na rede social , atrás de Estados Unidos, Reino Unido e Índia. No total, o site tem mais de 135 milhões de usuários e recebe novas inscrições ao ritmo de duas por segundo. Entre os inscritos, 18% estão buscando um emprego ativamente. Outros 60% se dizem abertos a oportunidades.

Escritório no Brasil

O LinkedIn está, agora, montando seu escritório em São Paulo sob o comando de Osvaldo Barbosa de Oliveira, ex-executivo da Microsoft . Mais da metade da receita do site vem da oferta de serviços de recrutamento de pessoal para empresas. Entre as companhias brasileiras que usam esses serviços estão Petrobras, Itaú, BTG Pactual, o hospital paulista Albert Einstein e as faculdades Anhembi Morumbi.

Nos Estados Unidos, esses serviços são usados por 75 das 100 maiores empresas. “Nossa melhor oportunidade no Brasil está nas soluções de recrutamento”, afirma Oliveira. O site também vende contas premium para profissionais e veicula campanhas publicitárias dirigidas. Uma área ainda inexplorada no país está nas parcerias com desenvolvedores de aplicativos. Esses programas se comunicam com o LinkedIn, dando acesso a informações do site. “Por enquanto, os aplicativos estão em inglês. Ainda não começamos a desenvolver essas parcerias no Brasil”, diz o executivo.

Contra o Facebook

Oliveira diz que não teme a concorrência do Facebook, onde aplicativos como o BranchOut permitem criar uma subrede para assuntos profissionais. É um concorrente forte demais para ser subestimado, é claro. Na Europa e na Ásia, o Facebook já é a rede mais usada para recrutamento de pessoal. "As pessoas preferem manter a vida pessoal separada das atividades profissionais nas redes sociais. Nenhum outro site tem a riqueza de ferramentas para uso profissional do LinkedIn", argumenta ele.

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Com o crescimento, o Brasil passou a ocupar o quarto lugar em audiência na rede social , atrás de Estados Unidos, Reino Unido e Índia. No total, o site tem mais de 135 milhões de usuários e recebe novas inscrições ao ritmo de duas por segundo. Entre os inscritos, 18% estão buscando um emprego ativamente. Outros 60% se dizem abertos a oportunidades.

Escritório no Brasil

O LinkedIn está, agora, montando seu escritório em São Paulo sob o comando de Osvaldo Barbosa de Oliveira, ex-executivo da Microsoft . Mais da metade da receita do site vem da oferta de serviços de recrutamento de pessoal para empresas. Entre as companhias brasileiras que usam esses serviços estão Petrobras, Itaú, BTG Pactual, o hospital paulista Albert Einstein e as faculdades Anhembi Morumbi.

Nos Estados Unidos, esses serviços são usados por 75 das 100 maiores empresas. “Nossa melhor oportunidade no Brasil está nas soluções de recrutamento”, afirma Oliveira. O site também vende contas premium para profissionais e veicula campanhas publicitárias dirigidas. Uma área ainda inexplorada no país está nas parcerias com desenvolvedores de aplicativos. Esses programas se comunicam com o LinkedIn, dando acesso a informações do site. “Por enquanto, os aplicativos estão em inglês. Ainda não começamos a desenvolver essas parcerias no Brasil”, diz o executivo.

Contra o Facebook

Oliveira diz que não teme a concorrência do Facebook, onde aplicativos como o BranchOut permitem criar uma subrede para assuntos profissionais. É um concorrente forte demais para ser subestimado, é claro. Na Europa e na Ásia, o Facebook já é a rede mais usada para recrutamento de pessoal. "As pessoas preferem manter a vida pessoal separada das atividades profissionais nas redes sociais. Nenhum outro site tem a riqueza de ferramentas para uso profissional do LinkedIn", argumenta ele.

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